sexta-feira, 27 de julho de 2012

The Falcon

http://vimeo.com/5692148





The Falcon is a steampunk stop-motion film starring Professor Weston (ISO 50), Silly Patty (+2/-2 EV) and 'Howell' the Owl (f/256) during the Age of Argus as they journey throughout the Focal Kingdom.
Composed entirely of macro-photographed hardware pieces from disassembled vintage/antique cameras, 'The Falcon' features music from eslmusic.com artist Thunderball with sound design by Bret Johnson.
From A.gfa to Z.eiss, and whatever your (small, medium or large) format, The Falcon has a perspective for everyone. Visit thefalcon.tv for the full story/synopsis.
Special appearance by: the Aperturians; Howell's wife Bell.
Partial list of parts: Falcon Minette, Argus AF & C3, Mercury II, Yashica TL, assorted Weston Light Meters, various Polaroid Land Cameras.

by  PLUS 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

http://www.youtube.com/watch?v=Pndp2Ai1uHM

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segunda-feira, 23 de julho de 2012

http://vimeo.com/6605263






...................................................................................................................................................animação

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Exposição de Keyla Sobral no Ateliê da Imagem (R.J)


Who is Bozo Texino?




Filmado em uma camera Bolex 16mm e em preto e branco, o filme vai além da busca pelo personagem que se esconde atrás do apelido. Ele explora temas como liberdade, inquietação, privações e muitas outras questões comuns àqueles que vivem nos trilhos. Os personagens retratados no filme são desconhecidos bastante conhecidos pela sociedade norte americana e seus trabalhos fazem parte de um pedaço da história de sua folk art.
Who is Bozo Texino? já foi apresentado no MOMA em uma projeção especial e também foi lançado um livro de Gary Fogelson, denominado Mostly True, que aborda o mito Bozo Texino e como seu legado reflete em uma grande e invisível subcultura das ferrovias que existe paralelamente a cultura mainstream desde a Guerra Civil dos EUA. 
Trechos de Who is Bozo Texino? Pode ser visto no Youtube e o DVD está disponível para compra no site de Bill Daniel ou da Amazon.



http://www.youtube.com/watch?v=_aklYgZrF6U


segunda-feira, 16 de julho de 2012

O fio do abismo - vernissage e palestra - 17 e 18.jul

Nessa terça (17.jul.2012) aos que estiverem em Belém a partir das 20h estará acontecendo a abertura da exposição "O Fio do Abismo" na Casa das 11 Janelas. A mostra é um recorte do prêmio Rumos Artes Visuais 2011-2013. Ainda acontecerá também uma palestra com as curadoras da exposição, Gabriela Motta e Luiza Proença, no dia seguinte a abertura (18.jul.2012) a partir das 19h no auditório do Museu de Arte Sacra.


quinta-feira, 12 de julho de 2012

Tópicos



Tópicos nómadas em torno do conceito de curadoria

Ana Guimarães *


http://www.virose.pt/vector/b_14/guimaraes.html



Harald Szeemann na Documenta
de Kassel, em 
1972.

1.

Durante a primeira metade do século passado, grande parte das exposições de artes plásticas hospedavam-se no critério dos directores de museus ou dos produtores/técnicos de exposições.

No entanto, desde os anos 20 que o interesse conferido à execução de exposições assume cada vez mais importância; designers, arquitectos e artistas como Herbert Bayer, Frederick Kiesler, Lilly Reich e El Lissitzky definem o design de exposições como parte integrante do seu trabalho, são profissionais de exposições. Segundo Mary Anne Staniszewski, «The exhibitions designs of international avant-gardes of the first half of the century can be seen as the prehistory of one of the dominant practices of contemporary visual culture: installation art». [1]

Na década de 60, autores como Seth Siegelaub e Harald Szeemann alteram a lógica de intervenção do director de museu ou do galerista. Há um forte cunho de autoria, elaboram exposições como agentes criativos, mesmo que a sua formação não esteja directamente ligada a nenhuma das áreas tradicionalmente pressupostas para tal. Bruce Altshuler sugere que «the changes in avant-garde art which took place at this time also spawned an important development in the world of advanced exhibitions, the rise of the curator as creator»[2]. Estes autores/curadores independentes vão alterar o conceito de exposição.


Trabalhos como The January Show (1969) ou Xerox Book (1968) de Siegelaub no curso de uma curadoria independente, bem como com When Attitudes Become Form (1969) ou a Documenta 5 de Kassel (1972) de Szeemann convergem para o reforço da actividade do curador enquanto autor. Para Szeemann, «a apresentação converteu-se em parte da obra»[3]. A Documenta 5 serviu, por exemplo, para «fazer explodir a exposição, fosse através da arte dos alienados, fosse através da afirmação de que a intensidade é mais importante do que mostrar artistas de forma uniforme»[4]. E, continuando a citar: «É preciso sentir uma exposição num determinado momento, não ilustrá-la simplesmente, mas antes dar-lhe uma forma mais ambiental» [5].

Nos anos 80, na sequência do florescimento do mercado e do comércio da arte, do incremento das exposições temporárias e dos museus de arte contemporânea, a actividade do curador expande-se; exposições como Chambres d’Amis (1986), organizada por Jan Hoet, à altura director do Ghent Museum van Hedendaagse Kunst, assim como as sucessivas exposições organizadas por ele e por Bart Baere – Rendez (-) Vous (1993), e This is the Show and the Show is Many Things (1994) –, assinalam o território do curador no fenómeno da arte contemporânea.

No decurso dos anos 90 iniciam-se os estudos de curadoria. A superstrutura reconhece o papel do curador, definindo-o claramente como profissão, como força estabelecida: ou seja, institucionaliza-se: «These are the years during which “curating” became a verb and the phrase “curated by” became common currency in the world of contemporary art».[6]

Dessa década, destacamos nomes como Denys Zacharopoulos, com exposições como De la main à la tête, l’objet théorique (1993); ou Udo Kittelmann (director do Kölnischer Kunstverein) com Der Stand der Dinge (1994); Jeremy Millar com The Institut of Cultural Anxiety (1995); e Hans Ulrich Obrist com Take Me (I’m Yours) (1995), exemplos que convergem para a crescente visibilidade e intensidade do papel do curador.

Estaremos, assim, perante o incremento de uma profissão multidisciplinar, ecléctica (misturando tendências opostas sem originar conflitos), interactiva[7], hedonista e egóica – referentes recorrentes da pós-modernidade.

Recortando-se na lógica pós-moderna, o curador agrupa uma série de funções que estavam disseminadas: rizomático[8], ele «é uma espécie de regente de orquestra. O elemento que acaba por aglutinar as energias individuais, que devem resultar, no fim, numa energia única»[9], acumulando ainda uma «função de mediação entre várias instâncias: o artista e a sua obra, as instituições e o público»[10]. Logo, o curador, quase à semelhança do produtor cinematográfico, tem também a seu cargo definir o catálogo, seleccionar os artistas, mediatizá-los e, inclusivamente, promovê-los, ainda que Szeemann lave daí as mãos e afirme que «uma vez terminado o trabalho, o artista pode tirar partido do que faz, eu não sou o seu dealer e já terminei a minha tarefa»[11].

Laborando no circuito da pós-modernidade o papel do curador é representativo da (des)fragmentação de referentes e da condensação de tempo(s) e espaço(s): pois é um artista(?), um produtor(?), um autor(?), um historiador de arte(?), um crítico de arte(?)... Abandonando toda a dinâmica de universalização e de unificação, característica da modernidade, dois adjectivos parecem girar doravante em torno do curador – esteta e hedonista.

O espectro do dândi de Baudelaire assombra, assim, o perfil do curador, ele é aquele que, mediante engenhos vários, capta o espírito do tempo e que, quase como uma febre, manifesta a «necessidade ardente de criar uma originalidade dentro dos limites exteriores das conveniências»[12].



terça-feira, 10 de julho de 2012

Sobre meios ou sobre fins

Achei curioso como no fim da exposição se falará de meios, nesse caso meios educativos, de tratar da obra de Lúcia Gomes. Na abertura houve a fala de Afonso Medeiros e Fábio de Castro em um colóquio que abordou, entre outras coisas, a obra de Lúcia Gomes a partir de sua corpoiredade, intelectualidade e sociologia da imagem criada em três "níveis" epstemológicos. Agora no encerramento, hoje (10.jul.2012), a partir das 17h,  vamos poder conferir as falas de Gil Vieira Costa, Janice Lima e Roseli Sousa em um seminário sobre Arte-Educação a partir da relação com a obra de Lúcia Gomes, no MHEP.
Fica a dica para quem quiser e puder conferir =}

segunda-feira, 9 de julho de 2012


Documenta Kassel - uma importante mostra de arte contemporânea que é realizada na Alemanha, de 5 em 5 anos, está na sua 13ª edição. Dá uma olhada.

http://d13.documenta.de/

Old games

Lembra aqueles joguinhos eletrônicos clássicos que a molecada tirava do bolso, e começava a jogar na sua frente na escola? Nesse site você pode jogar vários deles on line. 




 http://www.handheld.remakes.org/

quarta-feira, 4 de julho de 2012

A Vaga.

     Qual a relação entre Arte Contemporânea, Filosofia e Surf? 



     A relação entre a arte contemporânea, a filosofia e o surf, inspirada em textos dos filósofos Gilles Deleuze e     Daniel Lins e aula prática de surf na praia da Barra na manhã seguinte.

     Dia 26 de julho, a artista visual Danielle Fonseca apresentará no Centro Cultural Midrash (Rio de Janeiro) uma sessão de filme com palestra na qual exibirá o documentário A Vaga e depois explicará sobre a relação entre a arte contemporânea, a filosofia e o surf, baseada em textos dos filósofos Gilles Deleuze e Daniel Lins, que serviram de inspiração para produção do filme. (...)



Danielle Fonseca | Elementos da literatura, música e paisagem compõem a produção desta artista. Começou seus trabalhos em artes visuais em 2000 e Recebeu o Grande Prêmio do Salão Unama de Pequenos Formatos (PA/2011), e também o Prêmio Aquisição Salão Arte Pará (2001 e 2003). Foi contemplada com a Bolsa de Pesquisa e Experimentação Artística do Instituto de Artes do Pará ? IAP (2005 e 2010) e Bolsa de Pesquisa em Artes Visuais da Fundação Ipiranga (PA/2007). Danielle escreve para o site www.portalliteral.com.br e é editora da Revista Não-Lugar (www.naolugar.com.br).


Veja como chegar ao local, dia e hora aqui :
http://www.midrash.org.br/programacao/filme-palestra-surf-danielle-fonseca/705

Deleuze e a aula







Select


Você já leu a revista SeLecT? Então dá uma conferida na banca mais próxima. Ela está fazendo um ano de estrada e pra comemorar lançou uma edição especial sobre viagem, Jack kerouac, cinema, poesia, aventura. Tem também o site, confira:


http://www.select.art.br/article/da_hora/software-livre#.T-nrYvsYnxM.facebook

domingo, 1 de julho de 2012

Retrô

Site bem legal com curiosidades sobre séries e desenhos retrôs.


"Em seus últimos anos, Schulz sofreu de Mal de Parkinson. Como resultado, é possível observar no traço de suas últimas tiras o tremor de sua mão. Ele admitiu que algumas vezes os tremores eram tão desagradáveis que, enquanto trabalhava, precisava segurar com uma mão no canto de sua mesa para que tivesse firmeza. Devido aos problemas de saúde, Schulz anunciou, em dezembro de 1999, sua despedida dos jornais. Um mês após a publicação de sua última tira, em 3 de janeiro de 2000, Charles Monroe Schulz faleceu em Santa Rosa, EUA, no dia 12 de fevereiro de 2000, aos 77 anos de idade." sobre Charles Schulz




                                                    http://retrotv.uol.com.br/desenhos/snoopy/