sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

5ª edição do Festival do Júri Popular no Cine Libero

O Cine Líbero Luxardo, em parceria com  a Sobretudo Produções, apresenta o 5ª Festival Festival do Júri Popular, entre os dias 04 e 10 de fevereiro de 2013,  de segunda-feira a domingo, com sessões às 18 h e 20 h. Entrada franca.

O FESTIVALEm sua 5a edição, o Festival do Júri Popular continua com seu objetivo de integrar a opinião dos mais diversos públicos de diferentes lugares do Brasil fomentando uma postura proativa das plateias e levando o cinema brasileiros a cada vez mais localidades.
O FJP é um festival competitivo sem júri oficial, onde o espectador, além do tradicional Melhor Filme, vota em todas as categorias, como Direção, Roteiro, Fotografia, Montagem, Direção de Arte, Ator/Atriz e Trilha Sonora.
Esta edição torna-se especial pois marca a concretização de um plano antigo. Além da competição de curtas, este ano inauguramos a Mostra Competitiva de Longas-metragens.

FÓRMULA
Na entrada de cada sessão, os espectadores recebem uma grande cédula de votação com a relação dos filmes a serem exibidos. Nela, constarão ainda informações sobre cada categoria de cada filme (como nome de diretores, fotógrafos, roteiristas, personagens) e as suas respectivas opções de avaliação.
Esta avaliação passa por quatro critérios: Ruim, Regular, Bom, Ótimo. Ao fim da projeção, em uma urna na saída das salas, serão depositadas as cédulas.

INSCRIÇÕES E COMITÊ DE SELEÇÃO

As inscrições para os curtas-metragens estiveram abertas durantes os meses de outubro e novembro, no site www.festivaldojuripopular.com.br. Estavam aptos, filmes finalizados a partir de janeiro de 2011, que foram avaliados por uma comissão julgadora formada por: Aurélio Aragão (diretor, roteirista e professor), Fabiana Comparato (produtora) e Angelo Defanti (coordenador do festival).

PROGRAMAÇÃO

Os filmes selecionados estão divididos em 06 programas competitivos, com duração média de 90 minutos.
Conferir as informações de cada um dos filmes e a divisão das sessões ao fim do release.


LONGAS-METRAGENS
Pela primeira vez, longas-metragens farão parte da programação antes dedicada exclusivamente aos curtas. Neste primeiro ano, a mostra lançará um olhar especial aos documentários, exibindo alguns dos mais premiados títulos de 2012.
As cidades selecionadas para esta primeira incursão são: Belém, Curitiba, Goiânia, João Pessoa, Porto Alegre, Rio Branco e Rio de Janeiro.

DESTAQUES EM LONGA-METRAGEM
Todos são premiados. “Jards” levou Melhor Direção no Festival do Rio 2012. “Mr. Sgzenzerla” foi o Grande Prêmio do É Tudo Verdade 2012. “A cidade é uma só?” foi eleito o Melhor Filme da Mostra Aurora da Mostra de Tiradentes 2012, e “HU” foi o melhor filme pelo Júri Jovem da mesma mostra. “As hiper mulheres” foram Prêmio Especial do Júri no Festival de Gramado em 2011 e “Doméstica” ganhou Menção Honrosa na IV Semana dos Realizadores 2012.

PREMIAÇÃO
A avaliação do público resultará na premiação nas seguintes categorias:
Grande Prêmio, Ficção, Documentário, Direção, Roteiro, Fotografia, Montagem, Direção de Arte, Ator, Atriz e Trilha Sonora. Ainda serão divulgados os melhores filmes de cada uma das cidades.

O filme que receber o Grande Prêmio terá inúmeras gratificações em prêmios, dentre eles: cópia 35mm do CTAv, prêmio aquisição Petrobras Porta Curtas, distribuição em festivais pelo Curta o Curta, disponibilização de diversos vídeos do site Pond5, e ainda outros serviços que estão em negociação.

Facebook do evento: facebook.com/FestivaldoJuriPopular


Locais de exibição
(a programação de cada cidade estará disponível no site www.festivaldojuripopular.com.br)

Belém/PA:
Cine Líbero Luxardo – Fundação Tancredo Neves – 86 lugares
Av. Gentil Bittencourt, 650 – Batista Campos – (91) 3202 4321

Confira (abaixo e mais informações em documento em anexo) a programação completa:


FILMES EM EXIBIÇÃO

MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS

Programa 01 – 14 anos

- A galinha que burlou o sistema, de Quico MeirellesSP, 15’, fic./doc.
Numa granja industrial uma galinha tem uma visão: toma consciência da engrenagem que rege sua vida, que determina seu destino. Mesmo enclausurada entre milhões de galinhas que não compartilham de sua angústia, ela acredita que a vida pode ser diferente.
- O que lembro, tenho, de Rafhael BarbosaAL, 19’, fic.
A idosa Maria vive num apartamento de classe média aos cuidados da filha Joana. Os sintomas de demência senil transportam Maria no espaço e no tempo, obrigando-a a reviver episódios de sua vida no interior alagoano. Enquanto a mãe é tomada por uma regressão gradativa, Joana assiste impotente a seu distanciamento.
Surf Surf, de Wellington SariPR, 17’, fic.
Bruna quer ficar com André, antes que ele viaje para a praia. Depois de encontrá-lo, a jovem passa o resto do dia com o melhor amigo Jota.
Contrato de amor, de Thais FernandesRS, 3’, doc.
Em uma praça de Santiago de Cali, Colômbia, ainda é possível encomendar palavras de amor.
- Vestido de Laerte, de Cláudia Priscila e Pedro MarquesSP, 13’, fic.
Laerte percorre um longo caminho em busca de um certificado.
A onda traz, o vento leva, de Gabriel MascaroPE, 25’, doc./fic.
Rodrigo é surdo e trabalha em uma equipadora, instalando som em carros. O filme é uma jornada sensorial sobre um cotidiano marcado por ruídos, vibrações, incomunicabilidade, ambiguidade e dúvidas.

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Programa 02 – 14 anos

- Luna e Cinara, de Clara LinhartRJ, 14’, doc.
Luna e Cinara vão ao cinema.
A mão que afaga, de Gabriela Amaral AlmeidaSP, 19’, fic.
No aniversário de 9 anos de seu único filho, Lucas, a operadora de telemarketing Estela planeja uma festa que tem poucas chances de dar certo.
Linear, de Amir AdmoniSP, 6’, anim./exp.
A linha é um ponto que saiu caminhando.
Cowboy, de Tarcisio Lara Puiati, RJ, 11’, doc./exp.
Vida de Cowboy.
Animador, de Cainan Baladez e Fernanda ChicoletSP, 20’, fic.
Ligia trabalha num parque de diversões. Suspensa num brinquedo de bolinhas, espera enquanto as crianças tentam acertar o alvo para derrubá-la. Seu uniforme é uma fantasia.
Festa no apartamento da Suzana, de Christopher FaustPR, 4’, fic.
Augusto é convidado para uma festa no apartamento de uma colega de faculdade.
Confete, de Jô Serfaty e Mariana KaufmanRJ, 15’, doc.
Confete se desloca com os corpos através do tempo suspenso nas cores e sons do carnaval. O filme percorre o caminho do confete desde a fabrica até o chão das ruas do Rio de Janeiro na quarta-feira de cinzas.

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Programa 03 – 16 anos

- Memórias externas de uma mulher serrilhada, de Eduardo KishimotoSP, 15’, fic.
Fragmentos digitais da intimidade de Josi.
O membro decaído, de Lucas SáRS/MA, 17’, fic.
Não, nós prometemos não chorar.
Irene, de Patricia Galucci e Victor NascimentoSP, 14’, fic.
Irene é uma senhora que vive reclusa numa casa de campo. Quando sua neta decide aparecer inesperadamente para uma visita junto com sua amiga, a reclusão de Irene é perturbada e ela começa a reviver sentimentos que pareciam estar esquecidos.
Monumento, de Gregório GraziosiSP, 10’, doc.
Bandeirantes de pedra ascendem em direção ao interior do Brasil.
Dicionário, de Ricardo WeschenfelderSC, 15’, fic.
Vitor é um descendente de alemães que é contratado como guarda-noturno de uma biblioteca. Enquanto a cidade dorme, Vitor vaga, solitário, pelos corredores da biblioteca com a sua lanterna na mão. À noite, ele gosta de folhear o grande dicionário em busca dos significados das palavras. Mas algo misterioso vai acontecer e Vitor será a única testemunha.
Quem tem medo de Cris Negão?, de René GuerraSP, 25’, doc.
Cristiane Jordan, ou Cris Negão como era chamada, foi uma travesti cafetina do centro de São Paulo conhecida por seus métodos violentos de controle das outras travestis. Odiada e temida por uma legião, ela também tinha seus fãs, até que tragicamente foi assassinada com dois tiros na cabeça. O filme é um mergulho no universo das travestis, a partir dessa figura lendária do submundo de São Paulo.

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Programa 04 – 14 anos

- Urânio Picuí, de Antônio Carrilho e Tiago MeloPE, 15’, doc.
Urânio Picuí, acontece no Sertão do Seridó, especificamente da cidade de Picuí na Paraíba, fronteira com o Rio Grande do Norte.Com comprovada presença de minerais radioativos na região, a cidade tem um alto índice de doentes de câncer. Durante o período da II Guerra Mundial, americanos chegaram na região.  Exploraram e extraíram minérios em grande escala. A partir da constatação desse comércio e de fortes indícios da exploração de urânio na região, os garimpeiros e moradores de Picuí começaram a se perguntar se a bomba de Hiroshima não teria sido produzida com o seu urânio.O povo guia o nosso olhar e conduz a história.
- Bomba, de Francisco FrancoMG, 21’, fic.
Conrado tinha prova todo sábado. Todo sábado até a morte.
Dia estrelado, de Nara NormandePE, 17’, anim.
Em uma região inóspita, um menino e sua família lutam por sobrevivência.
O mundo de Ulim e Oilut, de Caru Alves de SouzaSP, 13, fic.
Milu tem 6 anos e está de férias. Isso não significa diversão, pois ela tem que ficar sozinha em casa enquanto sua mãe trabalha. Túlio, um menino misterioso, a convida para brincar. Aos poucos, suas brincadeiras e fantasias tomam conta da realidade que os cerca.
A triste história de Kid-Punhetinha, de Andradina Azevedo e Dida AndradeSP, 15’, fic.
Milu tem 6 anos e está de férias. Isso não significa diversão, pois ela tem que ficar sozinha em casa enquanto sua mãe trabalha. Túlio, um menino misterioso, a convida para brincar. Aos poucos, suas brincadeiras e fantasias tomam conta da realidade que os cerca.
Deus, de André MirandaSP, 13’, fic.
Frango precisou morrer para entender o sentido da vida.

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Programa 05 – 12 anos

- Os barcos, de Caetano Gotardo e Thaís de Almeida PradoSP, 20’, fic.
Vi folhas que se moviam. Pensei: "É um pássaro em seu ninho." Separei as folhas e olhei; mas não havia pássaro nenhum. As folhas continuavam a se mover. Fiquei assustada. Enquanto corria, cada vez mais depressa, eu gritava. O que movia as folhas? O que move meu coração, minhas pernas?
Capela, de Gustavo Rosa de MouraSP, 13’, doc.
Na cidade de Capela, interior de Sergipe, uma estranha festa acontece todos os anos. Lama, árvore e fogo se misturam em rituais de extrema força plástica e poética.
Charizard, de Leonardo MouramateusCE, 15’, fic.
A semana em que Virna resolveu se separar do namorado para ficar comigo, foi a mesma semana em que me ofereceram um emprego temporário de caseiro.
O gigante, de Julio Vanzeler e Luís da Matta AlmeidaSC, 10’, anim.
Um Gigante transporta no seu coração uma menina que é a sua filha.O seu coração é aberto para que caiba toda a ternura que ele tem para lhe dar.A realidade é conhecida através daquilo que o Gigante oferece a sua filha, e através das cópias das cópias que ele faz das realidades que ele desenha.Mas um dia chega o tempo da menina partir e ver a realidade por si. Ela também quer traças os seus caminhos.
Uma, duas semanas, de Fernanda TeixeiraRJ, 17’, fic.
O monótono cotidiano de um aposentado sofre abalos irreparáveis com a inesperada visita de seu filho.Quanto tempo ele pretende ficar?Ou há quanto tempo ele já está lá?
Menino do cinco, de Marcelo Matos de Oliveira e Wallace NogueiraBA, 20’, fic.
Ricardo finalmente encontra um amigo, mas ele não pode ser seu.

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Programa 06 – 12 anos

- A cidade, de Liliana SulzbachRS, 25’, doc.
Distante de outros centros urbanos, Itapuã (RS) é uma comunidade com hábitos bem característicos. A localidade, que já abrigou 1454 pessoas durante mais de 70 anos de existência, conta com apenas 35 moradores, todos acima de 60 anos. Ninguém gosta de lembrar o que o lugar foi no passado, mesmo que para muitos a lembrança inscreva-se no próprio corpo.
Macacos me mordam, de César Maurício e Sávio LeiteMG, 9’, anim.
Uma cidade em polvorosa com a chegada de muitos macacos. Baseado no conto homônimo de Fernando Sabino
Hooji, de Marcello Quintella e BoynardRJ, 17’, fic.
O dia de uma viúva preparando a celebração budista pela alma de seu marido – o “hooji”. Ela espera por seu casal de filhos, até que um misterioso telefonema muda tudo. Um conto sobre saudade, solidão e esperança. Livremente inspirado no haikai da morte do poeta japonês Umezawa Bokusui (1875-1914).
Desterro, de Cláudio Marques e Marília HughesBA, 14, doc.
As memórias de Dona Pequenita e Tereza Batalha sobre uma das mais fortes intervenções do estado brasileiro.
Funeral à cigana, de Fernando Honesko, SP, 16’, fic.
O filme ”Funeral à Cigana" conta a história de Sandro, líder cigano que após a morte do pai deve transportar o corpo até sua cidade natal para atender o desejo de sua mãe, Vó Sara. Barrado pelo Soldado Rangel, Sandro enfrenta uma série de dificuldades legais para viver suas tradições plenamente.
Piove, il film di Pio, de Thiago Brandimarte MendonçaSP, 15’, doc.
 “Piove” não é um retrato de Pio Zamuner, cineasta esquecido que dirigiu os doze últimos filmes do comediante Amácio Mazzaropi. É o estabelecimento de uma relação entre dois diretores e a explicitação de suas regras. O retrato de uma paixão compartilhada por duas gerações em um botequim da Boca. Mas quem dirige quem?

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MOSTRA HOMENAGEMaos 40 anos do Festival de Cinema de Gramado
com a exibição de alguns de vencedores de seu Voto Popular

- Arabesco, de Eliane CafféSP, 15’, fic.
Dois ladrões assaltam uma casa imaginária, onde situações estranhas e absurdas levam a duas atitudes diferentes diante do desconhecido.
- Frankenstein Punk, de Eliana Fonseca e Cao HamburgerSP, 12’, anim.
A história de Frank, uma criatura diferente, nascida ao som da música "Singing In The Rain", que parte em busca da felicidade.
Manual para atropelar cachorro, de Rafael PrimotSP, 18’, fic.
Um simples e prático manual para tirar o tédio sob a narração de uma mente doente, enlouquecida em uma cidade grande qualquer. Mojo, um jovem solitário fanático por filmes e pela cultura americana, tem sonhos que nunca se concretizarão. Depois de passar seus dias enfurnado num prédio, resolve extravasar seus impulsos reprimidos atropelando cachorros vira-latas.
Tepê
de José Eduardo Belmonte
DF, 19’, fic.
Noite de chuva em Brasília. Beto, ateu convicto, toma umas e outras com os amigos no bar e depois pega um táxi, iniciando uma conversa bem-humorada com o taxista Tepê. Os dois passam um susto e Tepê aproveita para ironizar a falta de fé de Beto.

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MOSTRA COMPETITIVA DE LONGAS-METRAGENS – DOCUMENTÁRIOS

A cidade é uma só?
de Adirley Queirós
DF, 80’, doc.
- Sinopse: Daí eu pensei em como fazer um filme bem legal, agradável e gângster: Brasília I love you.
(PROGRAMA 02 – Livre)

As hiper mulheres
de Carlos Fausto, Leonardo Sette e Takumã Kuikuro
PE, 80’, doc.
- Sinopse: Temendo a morte da esposa idosa, um velho pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa, cantar mais uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios enquanto a única cantora que de fato sabe todas as músicas se encontra gravemente doente.
(PROGRAMA 06 – 16 anos)

Doméstica
de Gabriel Mascaro
PE, 76’, doc.
- Sinopse: Sete adolescentes assumem a missão de registrar por uma semana a sua empregada doméstica e entregar o material bruto para o diretor realizar um filme com essas imagens. Entre o choque da intimidade, as relações de poder e a performance do cotidiano, o filme lança um olhar contemporâneo sobre o trabalho doméstico no ambiente familiar e se transforma num potente ensaio sobre afeto e trabalho.
(PROGRAMA 03 – Livre)

HU
de Pedro Urano e Joana Traub Csekö
RJ, 78’, doc.
- Sinopse: Um edifício partido ao meio: de um lado, o hospital; do outro, a ruína. E no horizonte, a Baía de Guanabara, o Rio de Janeiro, a saúde e educação públicas. Inteiramente filmado no monumental e apenas parcialmente ocupado prédio modernista do Hospital Universitário da UFRJ. Uma metáfora em concreto armado da esfera pública brasileira.
(PROGRAMA 01 – Livre)

Jards
de Eryk Rocha
RJ, 93, doc.
- Sinopse: Um ensaio poético e musical através do compositor e músico Jards Macalé. Uma celebração do instante do processo criativo do artista, da afinação, da repetição e da improvisação dos instrumentos. O fluxo do homem e da música. O êxtase e a solidão do artista, que coexistem num entrelaçamento constante entre arte e vida.
(PROGRAMA 05 – Livre)

PROGRAMA 04 – 14 anos
Mr. Sganzerla - Os signos da luz
de Joel Pizzini
RJ/SP, 90’, doc.
- Sinopse:  Filme-ensaio que recria o ideário do cineasta Rogério Sganzerla por meio dos signos recorrentes em sua obra: Orson Welles, Noel Rosa, Jimi Hendrix e Oswald de Andrade, que são consideradas as matrizes de seu pensamento. O método de criação, a musicalidade do olhar, o estilo inovador na montagem, o duo com a atriz e companheira Helena Ignez que revolucionou a "mise en scène" no cinema, a parceria com Júlio Bressane na produtora Belair e a atitude iconoclasta do autor atravessam o filme numa linguagem que se contamina com a dicção vertiginosa do artista. Narrado em primeira pessoa, a partir de imagens raras e situações encenadas hoje com personagens-chave de sua filmografia.
(PROGRAMA 04 – 14 anos)

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