segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Últimos dias para ver a exposição “Grafias”, no Espaço Cultural Banco da Amazônia

Reunindo gravuras de Alexandre Sequeira, Ronaldo Moraes Rêgo, Elaine Arruda, Marcone Moreira, Egon Pacheco, Jocatos, Diô Viana e Antônio Botelho, a exposição coletiva encerra dia 02 de fevereiro de 2011, quarta-feira.  A visitação do expaço é das 9h às 17h, com entrada franca. Av. Pres. Vargas, em frente à Pça da República.

SKATE



Headed down to Florianopolis, Brazil for a heated blowout at Pedro Barros' bowl. Caballero, Grosso, Hassan, Borden, Ueda, Dias, Pedro, and a whole slew of others killed it. A big thanks to Pedro and Andre for showing us a good ol' time.

sEE MORE: 
http://www.thrashermagazine.com/component/option,com_hwdvideoshare/Itemid,90/lang,en/task,viewvideo/video_id,960/







sábado, 29 de janeiro de 2011

Em algum lugar



 


Somewhere, o titulo da nova fita de Sofia Coppola que parece regressar às suas origens cinematográficas, o tom melancólico e independente digno do seu The Virgin Suicides (1999) e Lost in Translation (2003). A estrear nos EUA no dia 22 de Dezembro, obviamente uma estratégia da Focus Pictures (distribuidora) em coloca-lo nos Óscares de 2011, Somewhere nos remete á história de um actor em vias de decadência cuja vida se altera com o regresso da sua filha de 11 anos. A nova fita da filha de Francis Ford Coppola promete grandes desempenhos da parte de Stephen Dorff e Ellen Fanning (irmã mais nova de Dakota Fanning de New Moon e de I Am Sam), para além deles Somewhere conta com Benicio Del Toro (The Wolfman, Traffic) e Michelle Monaghan (Eagle Eye) em pequenos papéis.


Veja o trailer em: 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

"Antes Charge do que Nunca" ganha relançamento neste sábado

O nome é ótimo e aguça imediatamente a curiosidade quanto ao conteúdo. O livro do designer gráfico Atorres será relançado no dia 29, no Doca Speto. É lá que, a partir das 19h, Atorres estará a postos para autografar "Antes Charge do que Nunca", que reúne suas melhores charges já publicadas no jornal Diário do Pará.

Leia mais no blog Holoforte Virtual.

Fotoativa retoma programação com Café Fotográfico


O jovem pesquisador José Viana terá a fala no dia 31 de janeiro de 2011 no Café Fotográfico promovido pela Assocação Fotoativa.
Viana apresenta parte de sua pesquisa intitulada "Miguel Chikaoka e a fotografia como prática educativa transformadora" que aborda o processo educativo-criativo baseado em um "ser humano relacional, que vive em constante susceder de transformações que ocorrem em si e no outro a partir das interações vivenciadas."
Esse Café Fotográfico acontece a partir da parceria dos núcleos de formação e experimentação e de documentação e pesquisa, pois tarta-se de uma ação conjunta de lançamento do grupo de pesquisa "Pedagogia da Luz" que tem como seu primeiro texto o trabalho de conclusão de curso de José Viana.
O evento será transmitido on line a partir das 19h30 pelo twitter da associação @fotoativa e com link pelo blog.

Serviço
Café Fotográfico - "Miguel Chikaoka e a fotografia como prática educativa transformadora" com José Viana
Dia: 31 de janeiro de 2011 (segunda-feira)
Local: Associação Fotoativa - Praça Visconde do Rio Branco (Praça das Mercês), nº19
Hora: 19h30
Entrada Franca

Mais Informações
email: a.fotoativa@gmail.com
Telefone: +5591 32252754
twitter: @fotoativa

BELO MONTE

Date: Fri, 28 Jan 2011 10:49:10 -0500
From: avaaz@avaaz.org
Subject: Urgente! Pare Belo Monte 
To: machristina@hotmail.com

Caros amigos de todo Brasil, 

Chegou a hora de agirmos! O governo acaba de aprovar uma licença “parcial” que libera a derrubada de árvores para iniciar o canteiro de obras para a construção da usina de Belo Monte. 

A decisão já teve forte repercussão, o Ministério Público Federal no Pará declarou que a licença é ilegal e não poderia ser emitida sem o cumprimento das condicionantes ambientais. Mas a Presidente Dilma está se fazendo de surda. 

Somente uma mostra da indignação geral de brasileiros de todo o país conseguirá persuadir ela a revogar a licença. Nós sabemos que a pressão funciona! Se um número suficiente de pessoas ligarem para a Dilma, poderemos ajudar a proteger a nossa preciosa floresta e conseguir a revogação da licença ilegal. Se não agirmos, a floresta começará a ser derrubada, a construção dos canteiros de obra iniciará e ficará cada vez mais difícil reverter esse quadro.

Vamos inundar o gabinete da Dilma com telefonemas hoje, mostrando que estamos atentos e prontos para impedir a destruição do Rio Xingu. 

Só leva alguns minutos. 

Ligue para o gabinete da Dilma agora: (61) 3411.1200, (61) 3411.1201 ou (61) 3411.2403

Veja algumas sugestões do que falar ao telefone. Lembre-se de se apresentar e ser educado:

  • Peça a revogação imediata da licença parcial concedida esta quarta-feira e pare o andamento do projeto
  • Cite a renúncia do Presidente do IBAMA e o processo do Ministério Público Federal declarando a ilegalidade da licença
  • Peça investimento em eficiência energética e fontes verdadeiramente limpas que não causam uma devastação ambiental
  • De acordo com a lei brasileira e internacional, o governo tem a obrigação de proteger os direitos básicos das populações indígenas e comunidades locais
  • Mencione a petição para parar Belo Monte com mais de 385.000 nomes, dizendo que esperamos que ela ouça a população
Duas semanas atrás o ex-Presidente do IBAMA renunciou ao cargo, se recusando a ceder a pressão política para emitir a licença de construção de Belo Monte. Mas o governo rapidamente apontou Américo Ribeiro Tunes, um substituto leal que caladamente assinou a licença pouco depois de assumir o cargo. 

Porém, a pressão está aumentando por vários lados. O Ministério Público Federal no Pará está comprometido a entrar na justiça para parar Belo Monte, líderes indígenas estão voando do Pará para se reunir com o governo e a nossa petição de 385.000 nomes será entregue em Brasília. 

Vamos mostrar a nossa indignação! Ligue para o gabinete da Dilma agora: (61) 3411.1200, (61) 3411.1201 ou (61) 3411.2403. Juntos nós podemos proteger a Amazônia. Depois de ligar escreva para portugues@avaaz.org para contarmos o número de ligações. 

Para fortalecer a nossa ação, ligue também para a Ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira: (61) 2028-1057 or (61) 2028-1289, peça para ela parar de se omitir, fazer o seu trabalho e impedir este desastre ambiental. 

Com esperança, 

Luis, Alice, Graziela, Ricken, Ben, Maria, Pascal e toda a equipe da Avaaz 

PS. Se você ainda não assinou a petição contra Belo Monte, assine aqui:http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?vl

TOYS

Toys de Kodykoala
Kodykoala é o nome pelo qual atende Donald, engenheiro elétrico norte-americano que vive e trabalha no Texas. Após o expediente, ele abandona os cálculos e exercita seu lado criativo produzindo toys e bonecos articulados.
Aficionado por videogames desde a geração do Nintendinho 8-bit, Kodykoala produz versões alternativas de personagens de seus jogos favoritos, como Mario e Mega Man. Entre suas criações, encontramos a Princesa Peach em versão zumbi, Mario em versão robô, Luigi em versão bombada e muitos outros. Confira:

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Cinema alternativo nesse fim de semana com ENTRADA FRANCA

Pra quem quer ir ao cinema e ver algo diferente dos Blockbusters que estão aí, o CINE LIBERO LUXARDO no Centur e o CINE SESC BOULEVARD, no Sesc Boulevard que fica em frente a Estação das Docas, estão com uma programação muito boa para esse fim de semana. Segue abaixo:

Sessão Cult exibe "Um inverno de sangue em Veneza", de Nicholas Roeg no Cine Líbero Luxardo, no dia 29/01/11 às 16h. ENTRADA FRANCA.

Título original: Don´t Look Now. Direção: Nicholas Roeg. País/ano: Inglaterra/1973. Gênero: Drama / Suspense / Terror. Roteiro: Allan Scott e Chris Bryany, baseado em um livro de Daphne du Maurier. Produção: Peter Katz. Trilha Sonora: Pino Donnagio. Fotografia: Anthony Richmond, Nicolas Roeg. Elenco: Julie Christie, Donald Sutherland, Hilary Mason, Clelia mantana, Massimo Serato, Renato Scarpa, Giorgio Trestini, Leopoldo Trieste, David Tree, Ann Rye, Nicholas Salter, Sharon Williams, Bruno Cattaneo. Cor: Colorido. Duração: 110 min. Classificação etária: 14 anos.

Sinopse: Após o trágico acidente que culminou na morte de sua filha, o casal Laura (Julie Christie) e John Baxter (Donald Sutherland) muda-se para Veneza, afim de esquecer a tragédia. Porém, lá chegando, uma mulher diz que sua filha está enviando mensagens do mundo dos mortos, iniciando uma perigosa relação de curiosidade sobre o outro lado da vida.

CINE LÍBERO LUXARDO - Fundação Tancredo Neves - Centur Endereço: Av. Gentil Bitencourt, 650, Térreo Tel (91)3202-4321 cinelibero@gmail.com
 
 
 
CineSESC Boulevard exibe “Pan-Cinema Permanente”, de Carlos Nader, dias 29 e 30/01
 
Sinopse: Baiano de Jequié, filho de um sírio muçulmano e uma sertaneja baiana, Waly Salomão (1943-2003) era um artista que se manifestava em múltiplas direções. Formado em Direito, tornou-se poeta, rabiscando os versos de seu primeiro livro numa cela no Carandiru. Amigo de Hélio Oiticica, aproximou-se dos tropicalistas, tornando-se um dos compositores preferidos de Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia, para quem compôs sucessos como "Mel" e "Talismã". Reunindo extenso material inédito filmado com Salomão, que procurava romper a fronteira entre realidade e ficção, o filme revela algumas das facetas desse incansável caleidoscópio.

Serviço:
Pan –Cinema Permanente
Direção: Carlos Nader Elenco: Waly Salomão, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Adriana Calcanhotto, outros. Duração: 83 min Gênero: Documentário Classificação: Livre
Exibição: 29 e 30/01/2011
Horário: 16h
Local: Centro Cultural SESC Boulevard (Boulevard Castilho França, n°522/523)
Informações: 3224-5654/5305 (Centro Cultural SESC Boulevard)
4005-9584/9587 (Assessoria de Comunicação)

ENTRADA FRANCA

Clássico / Contemporâneo

Pinturas clássicas no mundo contemporâneo
» News / por Zupi
 
A artista Dorothee Golz transfere partes de pinturas clássicas para cenários contemporâneos, transformando personagens tradicionais em modelos fotográficos que protagonizam cenas sensuais e cotidianas.
Ao realizar essa mistura de épocas e estilos, a artista cria composições irreverentes e bastante curiosas, que destacam a mudança de valores que acompanha a passagem do tempo.







Ver mais em:  http://www.zupi.com.br/index.php/site_zupi/view/pinturas_classicas_no_mundo_contemporaneo/

ENTREVISTA



Entrevista Aberta Com FLÁVIA LINS E SILVA
O Grupo Ideal e a Caiana filme realiza nesta quinta-feira dia 27/01 as 19:30h, um bate-papo com Flávia Lins e Silva sobre sua trajetória e técnica cinematográfica alem de exibição de parte de sua obra para o cinema. O encontro marca o início de uma série de atividades de interlocução com técnicos e artistas do mercado audiovisual brasileiro com o público paraense.
Marco Antonio Moreira (AC...CPa) fará a apresentação e conduzirá uma entrevista aberta a participação do público presente. Haverá também sorteio de 2 cursos da Caiana Filmes entre os participantes.

Local: Auditório da Faci 4
Rua dos Tupinambás, 461 entre Pariquis e Mundurucus
Dia: 27/01/11 às 19:30

ENTRADA FRANCA

Informações: 33434252

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

NOVA EQUIPE MinC

Ministra anuncia secretários e presidentes de vinculadas
A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, define a equipe com que vai implementar as políticas culturais do governo da presidenta Dilma Rousseff. São duas as mudanças estruturais. Uma é a criação de uma Secretaria da Economia Criativa. “Não é possível ignorar, neste início do século XXI, a importância da economia da cultura para a construção de uma nação desenvolvida. Por isso, decidimos criar uma estrutura que possa pensar todas as potencialidades desta área no Brasil”, afirma a ministra.
A segunda alteração é a unificação das atuais Secretaria de Cidadania Cultural e Secretaria da Identidade e Diversidade na nova Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural. “A nova secretaria terá áreas específicas para cuidar de cada tema, mas ganhará em eficiência por meio da integração das políticas voltadas ao cidadão, que antes eram executadas em secretarias diferentes”, explica a ministra.
Ver lista de nomes escolhidos pela ministra:

 
http://www.cultura.gov.br/site/2011/01/21/nova-equipe/

Cidade Velha

Recebi esta mensagem e repasso por entender que é uma ação pertinente pra fazer frente à bagunça que vem se instalando, na Cidade Velha,  bairro no qual resido .
abraços
Nina Matos

Encaminho a proposta da Dona Dulce da CIVVIVA (Associação Cidade Velha,Cidade Viva) para quem se interessar em participar.

É importante transformarmos em ação nossas inquietações pessoais,por isso,se você também se indigna com a depredação do patrimônio cultural edificado da nossa cidade e com a falta de respeito e de cuidado com nosso centro histórico,vamos nos unir para conseguirmos juntos algum resultado positivo.


Atenciosamente,


Renata Barros
Historiadora
Especialista em Patrimônio Cultural e Educação Patrimonial
(91) 8138-7337

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Arte e contingência

A obra ou ação executada não deve se prender a um dos aspectos do fluxo da vida. O engessamento em categorias ideológicas rompe com uma das qualidades prioritárias da arte atual: a contingência.
Na década de sessenta um crítico de arte chamado Michael Fried (ex- aluno de Greemberg), inquietou-se e angustiou-se com os trabalhos minimalistas, como entrar nessas obras pelo mesmo tipo de via usada por Greemberg? Não havia nelas partes interiores cujas relações pudessem ser ponderadas...as obras minimalistas deslocavam o significado para fora do objeto, colocavam-no no espaço da experiência do espectador, daí surgiam outras relações com a obra (fenomenológicas, arquitetônicas), outras qualidades promovidas pelo entorno surgiam, para além da experiência retiniana, para além da autenticidade da obra ou da composição do objeto, uma reflexão nova sobre o nível da qualidade do instante apreendido. A qualidade da relação espectador-obra-espaço/tempo começa a ser evidenciada como algo que se corporifica externamente a partir da experiência da pessoa no espaço onde a obra se encontra, seja ao ar livre (land art, happenings, instalações) ou no cubo branco (instalações, vídeo artes, etc).
As obras passam cada vez mais a serem espaços de contingência, cujas relações interiores não podem ser ponderadas, pois deixam de existir, por serem “ocas”, tal qual nos trabalhos de Judd e Morris (veja bem, estamos falando de 1962). A importância da relação com o objeto, com o espaço e com as idéias do artista proponente da obra, passam a ser basilares para a assimilação da obra. Começa a surgir a idéia de que a obra deva ser atravessada pelo espectador, e que a palavra ou entendimento antes fornecido pelo crítico seja transmutada em experiência sensória, onde o corpo sorva de forma tautológica a obra em seu processo.
É interessante percebermos estes percursos, pois muitos se arvoram em assimilar as relações que muitos trabalhos de arte mantêm com as ruas e a cidade, atrelados por vezes, a discursos anacrônicos, sem compreensão de História da Arte. Impossibilitando a compreensão de significados que não dependem mais de formalismos e nem de “experiências” como nos trabalhos minimalistas, mas, da vivência de situações ou de acontecimentos propostos muitas vezes por alguns artistas na atualidade.
Nesse caso, uma obra ou ação ocorrida em determinado espaço (na cidade), engendra sentidos e vivência para quem participou da ação, esses sentidos construídos no momento de execução da obra estão carregados de socialidade e convivialidade, fragmentos de mundo e tem sua independência frente a discursos que visam seu encaixotamento a partir de práticas dirigidas. A independência do trabalho ocorre nesse momento quando a ação filia-se ao fluxo da vida, aos incidentes, aos imprevistos e improvisos que venham a ocorrer durante o processo na rua.
Aspectos negligenciados muitas vezes por aqueles que observam de longe a produção contemporânea. Muitos olhares ainda focados no resultado, na exposição, no espaço expositivo, no curador da mostra e não no processo, nas relações subjetivas travadas dentro do processo entre os participantes e deles com a cidade e o entorno onde se deu a ação.
Mas, como interagir com essas noções se o que foi para a galeria propõem poucas imersões no acontecido proposto pelo trabalho?
As obras hoje, mais do que experiências fenomenológicas relativo a relação espectador- espaço- obra de arte, é tarefa comunitária. Muitas vezes, são obras para serem atravessadas em sua duração, vivenciadas a partir do aceite de um convite para jantar, ou ir visitar uma antiga fábrica de castanhas em Icoarací, ou surfar em Mosqueiro. O que força, não só o espectador a vencer seus limites interpessoais e intrapessoais, mas, também o propositor quando o mesmo é levado a horizontalizar suas relações e descer do pedestal de artista seletivo, do contrário, ninguém aceita o convite e a obra não ocorre ou se ocorre, possibilita um fake na pior das hipóteses.
Porém, esses tipos de acontecimentos ocasionam alguns percalços: limites financeiros, limites de tempo, limites inter e intrapessoais, limites institucionais, limites ideológicos, que prendem a maior parte das pessoas em cubos brancos mentais, ou seja, muitos criticam os cubos brancos, saem deles teoricamente, discursivamente, mas, efetivamente não vivenciam práticas ligadas as posturas que as proposições atuais instigam, não há uma corporificação ou concretização (no sentido explorado por George Maciunas) dessas falas ou críticas.
Nesse caso, se há uma deturpação de sentido na obra quando a mesma saí das ruas e vai para a galeria, há também uma deturpação na fala sobre algumas obras, por conta dos limites da falta de vivencia dos processos de constituição da obra por parte do(a) crítico(a). Já que noções críticas ocorrem também a partir da vivencia do acontecimento (Ver na chamada metodologia do vivo ou na sociologia do presente, tais noções), e da vivencia do trabalho, quando saímos da fronteira do “eu” e nos tornamos por algum tempo “nós”, quando nos esforçamos para contribuir em um trabalho comunitário junto àquele(a) pessoa intragável a primeira vista. Nesse momento, vamos para além do cubo branco, e dos discursos formadores de grupos ou comunidades de mesmices, onde todos andam de mãos dadas bradando: “nós somos diferentes!”.
Em alguns trabalhos atuais, pouco se têm de material teórico quando a coisa já ocorreu, pois muitas vezes não é a teoria que está na berlinda e a parte do trabalho que vai para exposição não dá muitos subsídios para sua apreensão. Não há como haver um desmonte teórico da obra dentro do museu, se o objeto ali é apenas parte de um corpo que já houve na ação ocorrida, buscar por partes internas é dar ao objeto uma aura, impondo a ele uma carga de responsabilidade que não lhe compete, pautando-o dentro de uma compreensão formalista por vezes. O equívoco e a conseqüência em se pensar uma ação ou intervenção a partir de um dos dados dessa obra é a ausência da compreensão de sua origem e mera ilustração a partir de dados conceituais ou filosóficos, então, tal qual um Michael Fried da década de sessenta, muitos hoje tentam ver noções internas na obra, na parede do museu e ali asseverar valores, preconceitos, juízos e posturas, esquecendo ou ignorando a distância daquilo lá na parede, para com o acontecimento que o possibilitou estar alí.
A esperança é que a partir dessas posturas, muitos sejam – ou sintam-se – impelidos a sair de seus grupos, ateliês, gabinetes, blogs ou salas de aula, para contribuir, recombinar, participar e colaborar com projetos e processos artísticos, pois, institucionais ou não, engajados ou não, subversivos ou não, politizados ou não, essas fronteiras não fazem mais sentido. Caso contrário, correm o risco de ficarem anacrônicos, isolados e demodês, sem o saberem.
 Ricardo Macêdo
       

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Bazar Bota Fora


Aos leitores e amigos do Novas médias...

Nossos amigos Amanda Jones e Heraldo Candido estão deixando a cidade das mangueiras... Mas antes disso irão abrir a casa neste domingo, dia 23/01, a partir das 8h, para que possamos fazer compras num bazar de suas próprias coisas que não poderão embarcar com eles.
No bazar vamos encontrar desde gravuras até aparelhos de tv, passando ainda por máquina de escrever, monitor de computador, máquina de lavar, Cd's, Playstation, utensílios de cozinha, etc.
É uma boa oportunidade de adquirir produtos usados em boa conservação e a um ótimo preço. Alguns desses produtos já estão listados no blog: http://bazar2011.blogspot.com/

Aproveitemos!!!!

Serviço
Bazar Bota Fora
Dia 23/01/2011 (domingo)
A partir das 8h
Endereço: Travessa Curuzu º 1807 B, entre Almirante Barroso e antiga 25 de Setembro (agora Rômulo Maiorana).
Mais inforamações: http://bazar2011.blogspot.com/
ederezio@gmail.com/tantofazisso@gmail.com

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Clepsidra abre temporada de shows "Independente" aos sábados

A banda Clepsidra retorna aos palcos com a temporada “Independente”, no bar Municipal, todo sábado, às 22h. O show pretende ser um apanhado de canções autorais e versões com a marca do trio, que ganhou notoriedade pela concepção sonora, misturando rock, blues, jazz e elementos da tradicional MPB. No repertório autoral, hits radiofônicos como “A Máquina do Tempo” e “Bem Musical”, além de canções do novo CD “Independente”, a ser lançado em 2011.

Entre as versões, clássicos do rock nacional de bandas como Legião Urbana, Ira!, Mundo Livre S.A., Barão Vermelho, Los Hermanos e Mutantes, e também composições de Caetano Veloso, Chico Buarque, Vítor Ramil e Paulinho Moska, entre outros. Com isso, o trio pretende mostrar suas influências, e seu poder de fogo ao reinterpretar composições alheias ao vivo. A temporada também apresentará ao público, a cada semana, convidados especiais, entre cantores e instrumentistas.
Na ativa desde 2001, os músicos Renato Torres (vocal e guitarra) e Maurício Panzera (baixo e voz), e Arthur Kunz (bateria) compõem a banda Clepsidra. Com dois discos lançados: “Bem Musical” (Ná Music, 2004) e “Tempo Líquido” (Ná Music, 2006), acumulam experiência junto a diversos músicos da cidade, como Arthur Alves (violoncelo), Trio Manari (percussão) e Toninho Abenathar (sax), além de cantores e compositores como Juliana Sinimbú, Arthur Nogueira, Felipe Cordeiro, Iva Rothe e Henry Burnett.

Já se apresentaram em eventos importantes, como o Projeto Quinta Cultural do Basa (abrindo para Jane Duboc), Amazônia Arte Mix (abrindo para Arnaldo Antunes), Circuito Cultural Banco do Brasil (abrindo para Ney Matogrosso e Pedro Luís e a Parede), IV Bienal de Arte e Cultura da UNE (Ibirapuera, São Paulo), Projeto Parque Musical (abrindo para Vítor Ramil), Festival Grito Rock – América do Sul, e no Fórum Social Mundial – Belém. Hoje, além de eventualmente tocar com artistas locais, a banda finaliza seu terceiro CD, "Independente", onde prevalece a sonoridade do trio, baseado em recentes composições, como “Condição” (Maurício Panzera e Renato Torres), “Voragem” (Renato Torres e Larissa Medeiros) e “Serena” (Arthur Kunz e Renato Torres).

Neste sábado, participação especial de Renato Rosas!

Local: Municipalidade n° 1643, esquina com Soares Carneiro.




Renato Torres

“ESTÔMAGO” EM CARTAZ NESTE FIM DE SEMANA NO CINESESC BOULEVARD

Começando a sua temporada de 2011 o CineSESC Boulevard exibe neste sábado e domingo (22 e 23/01), às 16h, o filme brasileiro “Estômago”, de Marcos Jorge.

Vencedor de vários prêmios, entre eles o de melhor filme pelo público, no Festival de Cinema do Rio, em 2007, o filme traz a intrigante história de ascensão e queda de Raimundo Nonato um emigrante nordestino que descobre ter um talento especial para cozinha e descobre que a comida pode ser um meio de adquirir poder. Definido como “uma fábula nada infantil sobre poder, sexo e culinária”, trata de dois temas universais: a comida e o poder. Mais especificamente, a comida como meio de adquirir poder.

O projeto CineSESC tem como objetivo de facilitar o acesso da população a filmes premiados e, em 2011, no Centro Cultural SESC Boulevard, o CineSESC terá programação todo o final de semana, com entrada gratuita.

Sinopse
Raimundo Nonato (João Miguel) acaba de chegar a São Paulo vindo do Nordeste. Ele não tem dinheiro algum, muito menos lugar para ficar. Quando consegue um trabalho informal num boteco, começa a mostrar sua verdadeira aptidão: a culinária. Sua coxinha logo faz sucesso e sua reputação faz com que consiga um trabalho num restaurante italiano. Ele se apaixona por Iria (Fabula Nascimento), uma prostituta que adora comer. Paralelamente, também acompanhamos seu dia-a-dia na prisão, onde Nonato é preso por um crime não-explicado - pelo menos em grande parte do filme. Lá, seus dotes culinários fazem com que seu espaço cresça cada vez mais.

Serviço:

Estômago

Direção: Marcos Jorge
Elenco: João Miguel, Fabiula Nascimento, Babu Santana, Carlo Briani, Zeca Cenovicz.
Duração: 112 min
Gênero: Drama
Classificação: 16 anos
Exibição: 22 e 23/01/2011
Horário: 16h
Local: Centro Cultural SESC Boulevard (Boulevard Castilho França, n°522/523 - em frente a Estação das Docas)
Informações: 3224-5654/5305 (Centro Cultural SESC Boulevard)
4005-9584/9587 (Assessoria de Comunicação)

ENTRADA FRANCA

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Assessoria de Comunicação do Sistema Fecomércio/SESC/SENAC Pará.
Lourdinha Bezerra. (8125-4812)
Thaís Pimenta. (8830-4642)
Tel: (91) 4005-9587 / 9584

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

OVERMUNDO



newsletter n°34 • janeiro de 2011www.overmundo.com.br

Esta é a newsletter mensal do Overmundo, que reúne uma pequena amostra da produção cultural produzida e destacada no site colaborativo por gente de diversos estados. Ela é enviada a pessoas dedicadas à difusão de cultura de todo o Brasil.



Livros pré-pagos e traduzidos colaborativamente. O mercado fonográfico e a economia solidária. Grutas, lendas e mais, muito mais
Publicar ou publicar. Em 2011, tem de ser assim. Novas tecnologias (já consolidadas), criatividade e... talento. Henrique Reichelt conta como a graphic novel “Um outro pastoreio” foi realizada, com sucesso, de modo independente e à base da camaradagem. Na verdade, seria injusto dizer que foi só “camaradagem”. Os autores venderam o livro antes de ele estar pronto e, com o dinheiro arrecadado, bancaram a produção. Foi a confiança no bom trabalho dos realizadores que possibilitou a consolidação da ideia. Veja no site como esse tipo de negócio aberto é mais frequente do que se imagina.



e mais



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Inscrições abertas pro FILE 2011

INSCRIÇÕES de propostas de projetos para participação em exposições do FILE

A partir de 2011, o FILE Festival Internacional de Linguagem Eletrônica receberá continuamente inscrições de artistas que queiram participar das edições realizadas pelo festival, havendo limites predeterminados de datas para a inscrição para cada edição.

O FILE receberá, a partir de 10 de janeiro de 2011, propostas de artistas para sua décima segunda edição em São Paulo, Brasil, que acontecerá de 18 de julho a 28 de agosto de 2011, na Galeria de Arte do Centro Cultural Ruth Cardoso SESI/SP. Apenas as inscrições feitas até 01 de março de 2011 serão consideradas passíveis de seleção para esta edição. A partir dessa data, as inscrições enviadas serão consideradas para outras edições do FILE, que serão devidamente comunicadas através do web site oficial do FILE, http://www.file.org.br/.

Todas as informações acima foram retiradas do próprio site do FILE. Clique AQUI para saber sobre regulamentos, categorias, etcs.

FRED FOREST - THE DIGITAL STREET CORNER


    See more...

     http://www.fredforest.com/fredforest.htm

OBRA MORTA


Há alguns meses atrás em 2010 assisti a uma fala no Fórum de Pesquisa em Arte da Universidade Federal do Pará, sobre Arte e Filosofia. Deleuze foi utilizado como plataforma para refletir a arte posta enquanto máquina de guerra dentro do cenário que na maioria das vezes se estabelece hoje: arte ligada a instituições e galerias. Tirei algumas conclusões nesse dia e as exponho aqui.
Não pude deixar de perceber na fala que uma importancia muito grande foi dada ao objeto artístico e ao artista, e questões como: onde a obra vai parar depois de seu processo efetivado? Ou há uma perda de potência do objeto,do projeto e do artista quando eles vão para a galeria? Essas questões permearam a fala. Um questionamento me veio em mente: Por que dar tanta importância ao local (instituições) onde as obras e os artistas vão parar? O que me levou ao seguinte raciocínio : Será que críticas a esse modelo (de arte que vai para a galeria), partem de concepções  modernistas (que observa obra e artista juntamente com o sistema de arte que os acompanha)sobre arte? Concepções essas que se utilizam de dispositivos critícos pós-modernos, mas, que contrariam o próprio discurso quando, sem  perceber auratizam o objeto e o artista? Deixando de lado relações importantes que potencializam a obra atualmente em termos vivenciais com o entorno?  
Se a obra for parar em um museu ou em uma galeria o que perde a potência é seu corpo esvaziado do ato que ocorreu anteriormente à sua ida ao museu, mas, sua potencia interventora no urbano ocorreu mais atrás e disso não se pode ter dúvidas, já que, seu agenciamento propôs em algum momento do processo: contato com a subjetividade do outro, estímulo a produção de novos sentidos, colaboração e principalmente vivência, então, a importância ou a atenção incomensurada ainda hoje dada ao objeto fruto do trabalho que ocorreu ou aos seus resquícios, pode ser interpretada também como resquício da importância moderna dada ao artista e ao objeto artístico aurático. Ora, se não pensarmos em termos mais complexos e não articularmos o processo de feitura do objeto ou proposição à experiência que ocorreu no  social e ao contexto vivêncial no momento em que  ele foi feito, se não tivermos esse viés de abertura da obra, não prezaremos nunca o processo e a vivência (que ocorre fora da Galeria ou Museu), estaríamos a desferir as mesmas críticas que foram feitas na década de 60 a algumas posturas daquele momento, mas, anacronicamente e equivocadamente, voltadas para o agora,  atestando a distância crítica ou engessamento teórico de Belém em relação as outras localidades nacionais.
Prezar o objeto e o artista que o fez, importar-se com o fato de a obra ir ou não ao museu, é ignorar que o que vai para a parede de um museu é muitas das vezes um corpo vazio sem potência subversiva, mas, não despontencializado de sentidos, já que ele sempre produzirá sentidos em quem o contata no museu, haja vista que em alguns museus ocorrem ações educativas.
Se formos pensar em termos subversivos, muitas das vezes não há uma potência subversiva e anárquica como querem alguns, por motivos particularizantes ou ideológicos, mas, retirado esse nicho, a potência de um trabalho relacional, por exemplo, aprimora e amplia a subversão como a conhecemos, pois a desloca de um campo underground – fechado por suas limitações de seletividade – e torna esse circuito que antes aparecia fechado em uma estrutura dissipativa dentro do sistema de arte, para assim inserir representações e estímulos de relações intersubjetivas (BOURRIAUD, 2002, pg 112), já que a implosão do sistema é um árduo processo, volta-se a atenção para as pessoas que fomentam tal processo para assim lidar com elas sem os ressentimentos que afastam os ditos undergrounds daqueles que são o alvo de suas críticas, remodelando a noção de dentro e fora de maneira complexa, ou seja, a partir da idéia de união, de aproximação de contrários e não de retração ideológica grupal.
Se há aí um apego ao objeto fruto do ato do artista, há um distanciamento do ato e do convívio com o artista e o seu meio, justamente por haver um sentimento de repulsa, que acaba inviabilizando um convívio horizontal (ironicamente, esse é um dogma que “orienta” muitos grupos que propõem mudanças no social ) ou um espaço de aceitação da diferença no outro. E é interessante ver que, alguns autores da década de sessenta são restaurados e reutilizados dentro de um contexto diverso que contém outras demandas, outros desejos e outro paradigma se desenvolvendo justamente para manter essa distância anacrônica de forma aprimorada, vestida de discursos de ponta, mas, que denotam uma dificuldade crônica: dificuldade em lidar com o presente, com a diferença e o desigual. Pergunto: a que leva esse dualismo? E qual realmente (e subjetivamente) é a dificuldade em se conviver e ser diferente dentro do instituído, da regra e da norma? Uma mudança de paradigma como frisou Kunh não se dá a partir do reconhecimento das regras do paradigma passado para assim irmos caminhando rumo a um outro?   

Nos acontecimentos que geram eventos dentro de um trabalho relacional, outras práticas ocorrem independentes do local para onde vão. E tais práticas não se relacionam por vezes com discursos totalizantes de crítica à mídia, crítica à instituição e crítica à arte de galeria. Os trabalhos que prezam por uma convivialidade, prezam por gerar relações justamente entre opostos, dentro de uma rede complexa que articula convívio em uma mesma mesa de jantar ou pic-nic de um curador e um artista de rua ou de um crítico e seu objeto de crítica, nesse tipo de mentalidade o que se estabelece não são pontos de vista que fornecem ideologias que mais servem para afastar pessoas por terem pensamentos diferentes, mas, ao contrário, fornecem um espaço de conversação, uma zona de desenvolvimento proximal, um buraco no  umwelt e um espaço de convívio e consequentemente, interstício entre ideologias ou discursos dispares, onde a razão que promove estes discursos por dentro, sejam discursos Guattarinianos ou Deleuzeanos caiam por terra frente a imprevisibilidade das relações e dos achados afetivos que os encontros entre pessoas tão diferentes possa gerar, se os mesmos estiverem desarmados conceitualmente.
Então o que importa aí, acima de tudo, é a relação complexa (independente das disciplinas ou especialidades) que se possa travar entre mundos distantes e o enfrentamento emocional e não racional (pautado no discurso de um outro, seja qual filósofo for), logo, o local onde se dá o processo é desimportante, pois o foco seria a dissolução das estruturas e a dissipação inconsciente de conteúdos reprimidos, criativos, afetivos, interpessoais e intrapessoais, envolvendo desse modo o erro, o improviso, o imprevisto, o acidente, o paradoxo como coisas da vida, desaguando por fim em novos modelos de sociali dade, onde “o lugar da obra de arte é a esfera das relações humanas” (BOURRIAUD, 1997), gerando  novas conexões para níveis de realidades distintas, estabelecendo vínculos antes inexistentes.
O local onde a obra se dá então ou para onde ela vai, será o menos importante frente a dimensão humana do processo, que englobaria não só quem pensa “igual a nós” ou quem é do “nosso coletivo artístico” mas, se o tempo enquanto produto estético for aproveitado para fruir a experiência de estar com o outro, diluir desafetos torna-se conteúdo da obra também, se tornando algo muito mais rico do que qualquer discurso possa garantir.

Ricardo Macêdo

domingo, 16 de janeiro de 2011

ABAIXO ASSINADO CONTRA BELO MONTE




PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA

Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando 100.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética. 

A pressão sobre a Presidente Dilma está aumentando: o Presidente do IBAMA acabou de renunciar, se recusando a emitir a licença ambiental de Belo Monte e expondo a pressão política para levar este projeto devastador adiante. Especialistas, lideranças indígenas e a sociedade civil concordam que Belo Monte é um desastre ambiental no coração da Amazônia. 

As obras poderão começar logo. Vamos aumentar a pressão para Dilma parar Belo Monte! Assine a petição, antes que as escavadeiras comecem a trabalhar -- ela será entregue em Brasília.

http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?rc=fb














"Palavra Encantada" no Cine Sesc Boulevard

A Vaga




Recebemos o link de um projeto de Daniele Fonseca, um vídeo chamado "A vaga" que trata relações entre Arte, Filosofia e Surf. O trabalho é resultado da Bolsa de Pesquisa e Experimentação 2010, do Instituto de Artes do Pará.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Levitação


 
É inegável que pessoas flutuando livremente pelo ar costumam render belos retratos. O fotógrafo francês Franck Bohbot que o diga: na série Levitation, pessoas aparecem desafiando as leis da gravidade, como se tivessem o dom sobrenatural da levitação. Suas incríveis imagens recebem o mínimo de retoque possível, e a expressão perfeitamente natural dos modelos desafia a percepção até mesmo dos mais céticos.
Suas fotos foram tiradas entre os anos de 2007 e 2010, nas ruas das famosas cidades Paris, Madri, Nova York e Barcelona.






 Fonte: http://www.zupi.com.br/index.php/site_zupi/view/o_dom_da_levitacaeo/


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

No Layout




No Layout é uma biblioteca virtual para editoras e publicações independentes, focada em livros de arte, zines e revistas de moda. Concebido como um suporte para as edições impressas, o site oferece visualização de conteúdo completo aos usuários, funcionando tanto como ferramenta promocional quanto como arquivo de obscuridades valiosas.
Ao cadastrar-se no site, o usuário ganha a opção de montar uma biblioteca pessoal, selecionando os títulos que mais lhe interessam dentre os disponíveis. E se você tem uma publicação independente, também pode enviá-la em PDF para o endereço info @ nolayout.com. Vale a pena conferir.


 Fonte: http://www.zupi.com.br/index.php/site_zupi/view/biblioteca_de_obscuridades/





quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Oficina Processos de Cianotipia


Estão abertas as inscrições para a oficina Processos de Cianotipia com Eduardo Kalif que irá ocorrer de 7 a 11 de fevereiro de 2011. Essa ação faz parte das realizações do II Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia.

Informações e inscrições:
De 03 a 28 de janeiro de 2011 no Museu da UFPA.
Horário de 9h às 12h e de 15h às 17h30.
Telefone: 32240871
Site: www.diariocontemporaneo.com.br
Email: contato@diariocontemporaneo.com.br

Belém 16:16

Buscando estimular a valorização da memória e do patrimônio cultural da cidade de Belém o Centro Cultural SESC Boulevard lança, dia 18 de janeiro de 2011, a partir das 18h30, o projeto "Belém 16:16" que durante 5 anos atuará através de oficinas, palestras, debates, mostras e expedições fotográficas.
Tendo como sua primeira ação o projeto contará com as presenças de Elna Trindade, Ernani Chaves, Mariano Klautau Filho e Michel Pinho em palestra sobre a história de Belém, imagem, memória e patrimônio. E no dia 22 de janeiro de 2011 haverá uma oficina de sensibilização que servirá de base para realização da 1º maratona fotográfica do projeto Belém 16:16 "Cidade de Belém".
As inscrições para a oficina são gratuitas.


Serviço:
Lançamento e Palestra: dia 18 de janeiro de 2011, às 18h30.
Oficina de Sensibilização: dias 22 e 23 de janeiro de 2011, de 9h às 13h.
Maratona Fotográfica: dia 23 de janeiro de 2011.
Inscrições: até dia 18 de janeiro de 2011.


Mais Informações:
Telefone: (91) 32245654/5305
Email: sescboulevard@gmail.com
Centro Cultural SESC Boulevard
Boulevard Castilho França nº522/523