quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Pré-Conferências Setoriais de Cultura



A Sociedade Civil Organizada, com o apoio do Governo do Estado do Pará e a Representação Regional Norte / MINC, convocam a todos para as Pré-Conferências Setoriais de Cultura, etapa preparatória para a II Conferência Nacional de Cultura.

As Pré-Conferências Setoriais de Cultura têm caráter mobilizador, reflexivo, propositivo e eletivo. São instâncias de articulação local e regional de agentes culturais de cada uma das áreas artísticas e de patrimônio envolvidas.

Têm como objetivo debater e encaminhar propostas para as políticas públicas de cultura e as políticas setoriais específicas para cada um dos segmentos envolvidos no processo, contribuindo com a formulação dos Planos Nacionais Setoriais.

SETORES:

Arquitetura e urbanismo, Culturas afrobrasileiras, patrimonio (material e imaterial), Culturas populares, Audiovisual, Arte Digital, Artesanato, Design, Moda, Circo.

CENTUR, DIA 29 DE JANEIRO

PROGRAMAÇÃO

8h – Credenciamento
8:30h – Abertura, composição da mesa e saudação
9:30h – Painel Temático Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento.
11h – Início dos GT’s de cada setorial para encaminhamento de propostas
13h – Intervalo para o almoço
14:30h – Continuação dos GT’s de cada setorial para encaminhamento de propostas e eleição de delegados
16:30h – Intervalo
17h – Plenária final para validação das propostas
18h – Encerramento

2 comentários:

NOVAS MEDIAS disse...

Bom, na última reunião foi até legal, mas, onde os artistas? Ví poucos da área de arte-visual e uma burocracia masturbatória nas conversas, mas, na sexta vou estar lá. Importante que os artistas e interessados apareçam.

Bruno Cantuária disse...

Contados só em duas mãos os presentes, mostrando um pouco do comprometimento e organização da classe. Fora que é difícil falar e ser crítico além da conta em Belém, senão você se queima no circuito e vai logo pensando em mudar de profissão. Triste! Egos frágeis e instáveis, mesmo que tenham competência de sobra na maioria das vezes, mas sempre os mesmos nomes e assim percebe-se uma sobrecarga de tarefas e focos de ação momentâneos, nada constante. Não é chatice, mas quem vê de fora os artistas de Belém, nota desorganização, individualismos, apesar da qualidade de trabalhos e discursos.