A gravura em Belém sempre teve um espaço consolidado na produção artística local, seja via instituições governamentais ou por conta dos ateliês particulares. Nomes como o de Valdir Sarubbi, Armando Sobral e Ronaldo Moraes Rêgo estão associados à uma tradição gravurista e educativa que hoje comemora pelos resultados que vem colhendo a partir de uma nova geração, pequena, mas, significativa de novos gravuristas que vem dar novo fôlego ao cenário local. Nomes como Pablo Mufarrej, Elaine Arruda, Jocatos, Alexandre Sequeira e Eliene Tenório propuseram novos caminhos aos processos de execução ou apresentação da gravura, seja pela implementação do tecnológico e da instalação ou pela inserção de outros tipos de suporte e temas, enveredam por uma prática flexível dentro de um sistema que valoriza o canône rígido.
A produção atual desses artistas desembarca em dois locais para exposição: São Paulo e Sarcelle (França). A exposição em São Paulo é uma coletiva dos nomes citados acima mais a canadense residente em Belém Veronique Isabele e a exposição em Sarcelle é uma coletiva com vários artistas do Brasil, tendo na sala especial: Belém.
Os links abaixo são respectivamente, da exposição em Sarcelle e do blog do atelier do Porto.
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