sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Artistas de Rondônia fazem performance na neve


Encontramos à pouco tempo em um site chamado "Gente de opinião" uma matéria sobre artistas de rondônia em viagem à Itália. Vai a materia na íntegra para vocês tirarem as próprias conclusões.


"Os artistas do Coletivo Madeirista de Rondônia tiveram uma experiência insólita durante sua viagem-prêmio à Itália: acostumados ao calor dos trópicos, enfrentaram uma nevasca que se abateu sobre o norte da Europa durante as últimas semanas, aproveitando a temperatura para fazer performances e intervenções em interação com a neve. A viagem do grupo foi patrocinada pelo Ministério da Cultura através do Edital n° 02/2009 de Intercâmbio e Difusão Cultural para participação na 12ª Generative Art Conference, evento de caráter multidisciplinar que ocorreu de 14 a 17 de dezembro na Politécnica de Milão. O evento reuniu teóricos e artistas de categoria internacional, que, durante três dias debateram sobre a temática da Generative Art, com ênfase em softwares e algoritmos generativos. A nota diferencial foi dada pelo Coletivo Madeirista, que introduziu o conceito de "generative social code", ou seja, códido generativo social como instrumento de replicação artística. A performance do grupo foi muito bem recebida por todos os presentes, alguns dos quais, doaram suas sombras que foram recortadas em papel cartão preto, inaugurando uma nova técnica dentro do Projeto Inventário das Sombras. Após a explanação do conceito do Projeto pelo Coordenador do grupo Joesér Alvarez,auxiliado pela professora Elisabetta Romano (UFPB) como tradutora, foram distribuídos folders e dvds aos espectadores para que replicassem o conceito do projeto em seus locais de origem,o que, configurando assim, o código generativo social proposto. Além da participação dos artistas na Conferência, a viagem teve seualcance ampliado com a realização de performances, intervenções, registros em fotografia e vídeo nas cidades de Veneza, Florença e Pisa. Durante o período de estadia do grupo, uma frente fria originária da Sibéria fez os termômetros cairem, desafiando os artistas rondonianos a enfrentar temperaturas negativas e sensações térmicas nunca dantes experenciadas,para deixar a marca da arte madeirista nas calçadas da Europa." Joéser Alvarez (Extraído de http://www.gentedeopiniao.com/ler_noticias.php?codigo=54478).



Ricardo Macêdo - blog Novas Médias

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