tag:blogger.com,1999:blog-7594729148910850177.post7145931485562504190..comments2023-09-13T07:50:33.076-03:00Comments on NOVAS MEDIAS: TEXTO IINOVAS MEDIAShttp://www.blogger.com/profile/15595038061221388650noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7594729148910850177.post-54188350787329464542010-07-09T02:25:36.746-03:002010-07-09T02:25:36.746-03:00Revendo as postagens no blog, me deparei com esse ...Revendo as postagens no blog, me deparei com esse belo comentário do Paulo Almeida, e me penalizo por não ter visto antes.<br />Percebo a importância real de tentarmos fazer re-surgir a crítica e de colocarmos na baila a questão do casarão como um corpo. <br />Reitero isso quando propus no texto pensar a obra mais seu entorno subjetivo, matérico, enfim. <br />O que me chama atenção e o trabalho foi um trampolim para oportunizar isso, é o fato de poder discutir abertamente com alguém que sei, não ter muitos problemas em lidar com esses embates, Luizan é alguém com quem discuto, sem medo de represália lá na frente. A questão não é admitir ou não a crítica, ter ela ou não como crítica, louvar ou não a crítica, pensar ou não se o casarão estava na baila, se ele precisa ser olhado, sei que precisamos disso tudo, mas, algo central e que permeia todos esses pontos e que sem ele as coisas não fluem em nenhuma direção é a relação entre pessoas, a vivência. <br />E o que pouco se discute em Belém, por conta dessa falta de relação mais aberta, é de que forma muitos que pensam e escrevem de maneira crítica, podem deixar - sem receio - suas palavras ecoarem da mesa do bar para serem postadas, publicadas e ouvidas em palestras e comunicações. <br />A questão é contribuir com o que se pensa, sobre os eventos em Belém, só isso, o casarão e a obra, depois o texto Luizânico foram pretextos para ter o que pouco temos: diálogo e provocação dele. Fruições, opiniões, claro... elas serão sempre muitas, mas, quem as fale, veja só, 3 pessoas aqui, td bem que, um bloguinho desse, nem tantos são os visitantes, nunca contei o marcador, mas, há coisas pulsando aqui. Ter pra si um discurso, mas, soboreá-lo e discuti-lo com Outros eis a questão.<br />Obrigado pelas palavras, visite sempre nosso blog. Abrçs<br />Ricardo MacêdoNOVAS MEDIAShttps://www.blogger.com/profile/15595038061221388650noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7594729148910850177.post-62045501251599575012010-05-17T12:37:47.732-03:002010-05-17T12:37:47.732-03:00Ricardo,
Não entendi a crítica do Luizan como uma ...Ricardo,<br />Não entendi a crítica do Luizan como uma crítica ao trabalho da dupla Ricardo/Bruno especificamente, mas como uma crítica mais ampla do processo do qual este fez parte em INDICIAL. E é muito interessante perceber que existe crítica. Desde a morte do La Rocque (O Cláudio)eu não percebia críticas circulando. E crítica em sociedades de muro baixo como Belém são um refresco benéfico contra a sede da mesmice da política cultural vigente.<br />Uma das últimas vezes que estive em Belém tive o prazer de visitar o espaço deste casarão do SESC antes da montagem de INDICIAL, a convite do Miguel Chikaoka. Um dos comentários que surgiu foi justamente sobre os riscos inerentes a forte personalidade daqueles escombros, que ao fim e ao cabo, o mais interessante dessa mostra seria perceber o diálogo resultante deste com as obras. Como qualquer diálogo, há a possibilidade de se avaliar entre os debatedores vencedores e vencidos ou um link para a continuidade do diálogo ad eternum. E a percepção disto (e de tudo) é, foi e será, universalmente do espectador. O Luizan apresentou a visão dele sobre o todo, você apresentou a réplica do que, entendeu, lhe concerne como autor/espectador na refêrência a sua autoria, e eu fico feliz de conseguir ser pelo menos um espectador virtual, miseravelmente tolhido geograficamente de poder observar a mostra apresentada no casarão. Luizan, o INDICIAL é efetivamente o Casarão TAMBÉM, por que não?<br />Assim como ser é perceber, esse est percipi (Berkeley), como o Franz Cecim não cansa de re-lembrar em suas obras.<br />Parabéns ao movimento Belém que não para apesar dos (des) governos.<br /><br />Abs,<br /><br />Paulo AlmeidaAnonymousnoreply@blogger.com