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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Oficina de Iniciação à Fotografia com Miguel Chikaoka
Pré-inscrições abertas para oficina de iniciação à fotografia com Miguel Chikaoka.
Serão duas turmas, uma às terças e quintas, e outra aos sábados. Os interessados devem fazer sua pré-inscrição gratuitamente, aqui, até o dia 5 de fevereiro. | ||||||||||||||||||
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Oscar 2015 - Primeira Parte
É chegada a temporada do Oscar. Mais uma vez, lembro que esta premiação é da indústria americana, portanto quase sempre conservadora e americanista. Não representa tudo o que entendo (e o que muitos entendem) por um cinema mais amplo, global e artístico (mesmo possuindo grandes nomes e grandes obras). Contudo, pelo simples fato de ser amplamente televisionada, massificada, não podemos deixar de comentar alguns títulos desta ocasião.
Este ano, vou tentar ser mais rápido em comentários. Portanto, busquei uma experiência de comentários-críticas-drops sobre o que há de interessante neste território (e sem muitos spoilers, claro, já que a ideia é falar de aspectos mais amplos). Se quiser conferir a lista completa dos indicados, acesse.
01 – Boyhood, de Richard Linklater: o provável ganhador de Melhor Filme e Direção é uma ótima surpresa. Distante do lugar comum de sempre, portanto atrelado mais a uma narrativa intimista, sem cunhos didáticos ou catárticos, este longa da cena independente americana (com 03 horas que passam velozmente) tem atuações memoráveis de Ellar Coltrane, o garoto protagonista, que é acompanhado pelo diretor durante 12 anos, literalmente e ficcionalmente, de sua vida; Patricia Arquette (provável ganhadora de Melhor Atriz Coadjuvante), sua mãe, cheia de inseguranças e dúvidas, e sem a falácia de que idade quer dizer menos chance de erros; Ethan Hawke, seu pai, preso à uma juventude deslocada e ilusória; dentre outros.
A simples ideia de trabalhar o tempo de forma tão literal e não formal já é um suspiro de originalidade (gostei muito da Edição). O autor não nos submete a uma narrativa com rompantes climáticos, porém nos faz ver que no não-dito está o seu sublime, a sua mensagem mais sincera: o tempo passa, não percebemos claramente as fronteiras que separam nossos planos do ocorrido; de repente, a vida veio, foi, sem grandes aplausos, sem grandes modificações para a humanidade. O personagem é uma representação de nós, seres não especiais, mas que estão em trânsito. A grande lição desta obra não se reduz ao “aproveite o momento”, mas também traduz que “o momento vai sempre consumir você, quer queira, quer não”. Triste quando perdemos, inclusive, a chance de pensarmos a respeito destas (in)certezas.
02 – O Grande Hotel Budapeste, de Wes Anderson: Anderson entrega um longa sofisticado e de texto poeticamente bem escrito. Com um elenco gigante de ótimos atores (Ralph Fiennes, Tony Revolori, F. Murray Abraham, Bill Murray, Mathieu Amalric, Adrien Brody, Owen Wilson, Tilda Swinton, Jason Schwartzman, Jude Law, Harvey Keitel, Willem Dafoe, Léa Seydoux, Edward Norton, dentre outros), esta obra trata da história de um concierge, no mais famoso hotel da fictícia república de Zubrowka, durante o período entre as duas grandes guerras.
O diretor é um amante/ reprodutor declarado do enquadramento perfeccionista de Stanley Kubrick. Todavia, sua galeria de personagens, situações peculiares, lirismos, deslocamentos e cenários tão bem pensados fazem deste produto uma experiência renovada para o cinema americano. Tony Revolori ocupa o lugar de segundo ator principal, depois de Fiennes (injustiçado ao não ser indicado), uma posição muitas vezes dada ao maravilhoso, para mim, Jason Schwartzman, e surpreende.
03 – Birdman, de Alejandro Gonzáles Iñárritu: a carreira americana do diretor mexicano não para de surpreender. Com sua mais nova obra, traz Michael Keaton à uma excelente atuação (provavelmente a que vai lhe render Melhor Ator); consegue atualizar o tema de super heróis (um filme em que ficção e “realidade” se mesclam dentro e fora da obra, pois, além de não sabermos se tudo não passa de uma obsessão do personagem com sua antiga vida de ator de filmes de super heróis, a própria história de Keaton também é colocada indiretamente em pauta – lembram de sua fama passageira com Batman, de Tim Burton?); homenageia cineastas como Brian De Palma, Scorsese e Elia Kazan; lida com um processo de teatro filmado; e apresenta uma edição muito legal, a qual faz o longa parecer não ter cortes, como se contesse um único plano sequência (sim, muitos planos sequências imensos estão lá, mas há edição).
O filme trata de temas como mídia, especulação artística, espetacularização americana na TV e nas redes, excentricidade; com o universo oscilatório das (sub)celebridades (Edward Norton e Emma Stone estão excelentes) e estratégias, muitas vezes desesperadas, de se sentir especial. A trilha sonora incidental é um pequeno e surpreendente prazer à parte (para mim, é um dos mais fortes concorrentes para as categorias sonoras, ao lado de Whiplash).
04 – Whiplash, de Damien Chazelle: a maior surpresa para mim este ano veio com o primeiro longa dirigido por Chazelle. Com um enredo permeado por atuações brilhantes de J.K Simmons (Melhor Ator Coadjuvante, caso a premiação seja sem surpresas) e Miles Teller (não indicado), esta obra trata de uma relação de amor e ódio, dentro do território do jazz contemporâneo, e passa por questões como ética profissional, sujeição, sadismo, disciplina, catarse, jazz e homoafetividade velada.
Para muitos há uma reencenação de alguns dos embates psicológicos de Nascido para Matar, de Kubrick. Em todo caso, seja pela magistral edição e trilha, somos simplesmente, e no bom sentido, sequestrados pelos meandros do aprendizado de um baterista (Teller), quando sua paixão é colocada à prova por seu carrasco professor. Só posso dizer uma coisa: os solos gigantescos de bateria são hipnóticos, nos fazem vibrar com cada acorde; velocidade impressa por outro tipo de luta de gladiadores, só que nos palcos de hoje e com plateia.
05 – Still Alice, de Richard Glatzer e Wash Westmoreland: os últimos comentários do primeiro post sobre o Oscar vão para a obra que provavelmente renderá o prêmio de Melhor Atriz para Julianne Moore. A tradução do longa ficou Para Sempre Alice, o que eu acho questionável (Ainda Alice seria mais correta e menos melodramática). Todavia, este filme trata, basicamente, dos horrores de tantos que enfrentam os males do Alzheimer, os quais tem suas carreiras, suas percepções, relações e idiossincrasias totalmente devastadas pelo esquecimento.
Com um elenco composto por uma surpreendente Kristen Stewart (mordi minha língua), Alec Baldwin, dentre outros, posso dizer, para mim, que o mais tocante do longa é a mensagem geral e o carisma despertado pelas duas atrizes que mencionei. Por outro lado, ele é acadêmico, óbvio, não chega a fazer um dramalhão (um ponto positivo), e trata o tema com muita seriedade e respeito. Moore está muito boa, mas ainda acho que sua atuação em Mapas para as Estrelas é mais sofisticada (ganhou o Prêmio de Melhor Atriz em Cannes 2014 por seu mencionado trabalho). De coração, prefiro a performance da linda Marion Cotillard, pelo excelente longa dos irmãos Dardenne, Dois Dias Uma Noite.
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Não quer esperar pelos filmes chegarem no cinema? Não espere! Todos os principais títulos estão disponíveis para download e legendados no site omelhordatelona.com (mas tente depois ver seus preferidos na tela grande, pois é uma experiência muito melhor).
Confira, opine, consuma cinema.
John.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Últimas sessões de 'O Ciúme' no Cine Líbero Luxardo
Últimas sessões de 'O Ciúme' no Cine Líbero Luxardo
O Ciúme Philippe Garrel, Herdeiro da Nouvelle Vague, aborda angústias em meio a um triângulo amoroso
O CIÚME
Título original: La Jalousie | Direção: Philippe Garrel | Roteiro: Philippe Garrel, Caroline Deruas, Arlette Langmann, Marc Cholodenko | Gênero: Drama | Ano: 2014 | País: França | Elenco: Louis Garrel, Anna Mouglalis, Rebecca Convenant, Olga Milshtein, Esther Garrel | Produção: Saïd Ben Saïd | Fotografia: Willy Kurant | Montagem: Yann Dedet | Música: Jean-Louis Aubert | Distribuidora: Tucuman Filmes | Cor: Preto e branco | Duração: 77 min. | Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Louis (Louis Garrel) é ator e vive com Claudia (Anna Mouglalis), também atriz, em um pequeno apartamento, onde levam uma vida normal, porém complicada financeiramente. A carreira dela vai de mal a pior e ele faz de tudo para ajudá-la, enquanto tenta encontrar tempo ainda para manter-se próximo à filha Charlotte (Olga Milshtein), cuja mãe (Rebecca Convenant) ele abandonou recentemente. Do diretor Philippe Garrel (Amantes constantes, Um verão escaldante), o filme traz Louis Garrel (Os sonhadores, Canções de amor) no papel principal.Selecionado para a competição do Festival de Veneza 2013.
Datas e horários das sessões:
21 a 24/01 (quarta-feira a sábado) - 19h
25/01 (domingo) - 17h e 19h
Ingressos: R$ 8,00 (com meia entrada para estudantes)
Realização: Governo do Estado do Pará | Fundação Cultural do Pará
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Cine Líbero Luxardo
Fundação Cultural do Pará | Av. Gentil Bittencourt, 650, Nazaré, Belém, Pará
Informações: (91) 32024321 | cinelibero@gmail.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
Labceus - Laboratórios de Cidades Sensitivas -- chamada pública até 31/01
LabCEUs – Laboratórios de Cidades Sensitivas é um projeto piloto a ser realizado em 10 unidades dos CEUS (Centros de Artes e Esportes Unificados). O programa tem como missão a promoção da cidadania por meio de interações sociais e tecnológicas, ativando espaços de criatividade cidadã e produção colaborativa. A proposta é realizada pelo INCITI – Pesquisa e Inovação para as Cidades, através de parceria com o Ministério da Cultura e com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Esta chamada é um convite para iniciativas com múltiplas possibilidades de atuação: de produção em áudio e vídeo à fabricação de artefatos digitais, passando por infra-estruturas autônomas de comunicação, até urbanismo, agroecologia e espiritualidade. O formulário de inscrição é simples e está disponível online - http://culturadigital.br/
Divulgue esta ideia, e INSCREVA-SE!
[+] info:
https://www.facebook.com/
[+] sobre o contexto:
https://dricaveloso.wordpress.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Últimos dias da exposição "Aniversário de Dois" de Nina Matos, na Elf Galeria
O trabalho primoroso da paraense Nina Matos está se despedindo dos salões da Elf galeria.
A mostra fala dos afetos, das relações do coração.
Não deixe de visitar, de segunda a sexta, de 10 às 19h e no sábado, de 10 às 14h.
A mostra fica em cartaz até o próximo dia 20 de janeiro.
Inscrições abertas para o VI Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia
Inscrições abertas para o VI Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia
As inscrições para a edição de 2015 do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia estão abertas para todo o país até 14 de fevereiro de 2015. Com o objetivo de incentivar a cultura, a arte e a linguagem fotográfica em toda a sua diversidade, a 6ª edição traz o tema “Tempo Movimento”, que busca encontrar obras que estabeleçam dinâmicas de mobilidade da imagem, seja ela fixa ou em movimento, seja congelando ou expandindo a ideia de tempo. O objetivo é abrir espaço para propostas em fotografia, vídeo, instalações, projeções e trabalhos que misturam suportes.
Serão selecionados no máximo vinte e cinco artistas, incluindo os três contemplados com os prêmios no valor de R$ 10.000,00 cada, de acordo com as linhas de trabalho. Também será oferecida uma ajuda de custo aos artistas selecionados para a produção de suas obras.
O Edital e a Ficha de Inscrição estão presentes no site www.diariocontemporaneo.
Debb Cabral
Assessora de Comunicação
Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia
(91) 9254-2347 | 8832-0485
Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia
(91) 9254-2347 | 8832-0485
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
'Conta Comigo', em única sessão, com dublagem em português, no Cineliso
Cineliso apresenta 'Conta Comigo', em única sessão, com dublagem em português
Conta Comigo Clássico da TV aberta dos anos 1980 será exibido em tela grande neste próximo sábado, dia 24 de janeiro, com entrada franca
CONTA COMIGO
Título original: Stand by Me | Direção: Rob Reiner | Roteiro: Andrew Scheinman, Bruce A. Evans, Raynold Gideon | Gênero: Drama | Ano:1986 | País: Estados Unidos | Elenco: Casey Siemaszko, Corey Feldman, Gary Riley, Jerry O'Connell, John Cusack, Kiefer Sutherland, Richard Dreyfuss, River Phoenix, Will Wheaton | Produção: Andrew Scheinman, Bruce A. Evans, Ray Gideon | Fotografia: Thomas Del Ruth| Música: Jack Nitzsche | Cor: Colorido | Duração: 89 min. | Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Gordie Lachance é um escritor que recorda de um acontecimento pessoal no verão de 1959, quando tinha doze anos. Vivia numa pequena cidade do estado americano do Oregon e possuía três amigos que em certo dia saem juntos em busca do corpo de um adolescente que estava desaparecido na mata há mais de três dias. O que eles não imaginavam é que esta aventura se transformaria em uma jornada de auto-descoberta, que os marcaria para sempre.
Cineliso Edição Nº 14
Dia 24 de janeiro de 2014 (sábado)
Às 16h
Cine Líbero Luxardo (CENTUR)
VERSÃO DUBLADA EM PORTUGUÊS
ENTRADA FRANCA
Mais informações: https://www.
Realização: Governo do Estado
Parceria: Blog 100GRana
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Cine Líbero Luxardo
Fundação Cultural do Pará | Av. Gentil Bittencourt, 650, Nazaré, Belém, Pará
Informações: (91) 32024321 | cinelibero@gmail.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Mostra Sombras que Assombram | O Expressionismo no Cinema Alemão no Sesc Boulevard
Mostra Sombras que Assombram | O Expressionismo no Cinema Alemão
Em torno de nós vê-se o monstruoso, fruto da
insanidade, imprudência, inépcia e completa degeneração. O que essa exposição
oferece inspira horror e aversão em todos nós.
Aldof Ziegler. Discurso de abertura da Exposição
Expressionista de Arte Degenerada, 1937.
13/01 (Terça-feira)
Bate papo de abertura da Mostra com Marco Antonio Moreira
18h - Metrópolis
Dir.: Fritz Lang
1927 | 12 anos | 123 min.
O futuro é distante e o mundo está sob o comando dos
poderosos, que isolaram os mais pobres no subsolo como se fossem seus escravos.
Comandados por Freder Fredersen (Gustav Fröhlich), os operários são obrigados a
trabalhar incessantemente para que a cidade não pare.
Obra-prima de Fritz Lang, reconhecido como um dos filmes
mudos mais importantes já lançados no cinema, continuando atual ainda hoje.
'O Ciúme', do cineasta francês Philippe Garrel, estreia no Cine Líbero Luxardo
'O Ciúme', do cineasta francês Philippe Garrel, estreia no Cine Líbero Luxardo
O Ciúme Philippe Garrel, Herdeiro da Nouvelle Vague, aborda angústias em meio a um triângulo amoroso
Sessões Regulares
apresentam
O CIÚME
Título original: La Jalousie | Direção: Philippe Garrel | Roteiro: Philippe Garrel, Caroline Deruas, Arlette Langmann, Marc Cholodenko | Gênero: Drama | Ano: 2014 | País:França | Elenco: Louis Garrel, Anna Mouglalis, Rebecca Convenant, Olga Milshtein, Esther Garrel | Produção: Saïd Ben Saïd | Fotografia: Willy Kurant | Montagem: Yann Dedet | Música: Jean-Louis Aubert | Distribuidora: Tucuman Filmes | Cor: Preto e branco | Duração: 77 min. | Classificação etária: 12 anos
Sinopse: Louis (Louis Garrel) é ator e vive com Claudia (Anna Mouglalis), também atriz, em um pequeno apartamento, onde levam uma vida normal, porém complicada financeiramente. A carreira dela vai de mal a pior e ele faz de tudo para ajudá-la, enquanto tenta encontrar tempo ainda para manter-se próximo à filha Charlotte (Olga Milshtein), cuja mãe (Rebecca Convenant) ele abandonou recentemente. Do diretor Philippe Garrel (Amantes constantes, Um verão escaldante), o filme traz Louis Garrel (Os sonhadores, Canções de amor) no papel principal.Selecionado para a competição do Festival de Veneza 2013.
Datas e horários das sessões:
14 a 17/01 (quarta-feira a sábado) - 19h
18/01 (domingo) - 17h e 19h
21 a 24/01 (quarta-feira a sábado) - 19h
25/01 (domingo) - 17h e 19h
Ingressos: R$ 8,00 (com meia entrada para estudantes)
*Projeto Plateia: 14/01 (quarta-feira) - Entrada franca para estudantes na sessão
de estreia
Realização: Governo do Estado do Pará | Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves
______________________________
Cine Líbero Luxardo
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves | Av. Gentil Bittencourt, 650, Nazaré, Belém, Pará
Informações: (91) 32024321 | cinelibero@gmail.
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