segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

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Cinemateca Novasmédias!?

Nesse finalzinho do mês de dezembro iniciaremos uma nova coluna no blog capitaneada por John Fletcher. Fletcher é doutorando pelo programa de Antropologia da UFPA e cinéfilo de carteirinha. Integrante mais recente do blog, tendo participado do [evento 2] há alguns dias na Galeria Theodoro Braga.
Na busca por novos visitantes para este espaço que pretende ser múltiplo, é com prazer que anunciamos a coluna de cinema “Cinemateca novasmédias” que tratará de criticas de filmes já exibidos em Belém. A principio, imaginamos que poderiam ser filmes que já percorreram o circuito da cidade, mas dependendo do humor e boa vontade de nosso colaborador e as dicas de vocês, os caminhos podem variar, sempre. Boa leitura!

Novas médias!?

Cinemateca

Melhores Filmes 2012

   

É sempre interessante começar um novo espaço com uma temática que geralmente causa grande curiosidade e dissensão. E neste final de ano de 2012, nada mais pertinente, quando falamos sobre cinema, do que trazer a minha lista dos filmes mais interessantes do ano (eu bem que tentei fechá-la em 10 títulos, mas uma importante obra ficaria de fora, portanto, há um pequeno ajuste para esse problema, certo?).

A separação. 2012. 

Isto não é um filme. 2012

Mas entenda, esse ranking tentou abarcar tanto o que passou pelas salas de cinema de Belém, como o que já aportou pelas suas locadoras, até porque, inclusive, não vejo como um filme que saiu aqui direto em DVD/ Blu-Ray não poderia se alocar em seu merecido lugar (portanto, sala de cinema não é a única referência!). Em todo caso, incluí um único título que infelizmente não chegou ainda aqui, mas que deve aparecer logo no comecinho do ano de 2013 (e como eu o vi e o achei merecedor do pódio, não achei justo esperar até o ano que vem para colocá-lo já defasado).

Mas vamos lá.

Top 10

01 – Fausto, de Alexandr Sokurov
02 – Amour, de Michael Haneke
03 – Drive, de Nicolas Winding Refn
04 – Pina, de Wim Wenders
05 – Isto não é um Filme, de Jafar Panahi
06 – Shame, de Steve McQueen
07 – O Artista, de Michel Hazanavicius
08 – Nós Precisamos Falar Sobre Kevin, de Lynne Ramsay/ A Separação, de Asqhar Farhadi,
09 – Skyfall, de Sam Mendes/ Tintin, de Steven Spielberg
10 – O Deus da Carnificina, de Roman Polanski



Hanna Schygulla em Fausto, 2012.

Trintignant e Rivar em Amour, 2012.


Sobre o Primeiro e Segundo Colocados:

01 – Fausto: meu primeiro lugar disparado, a adaptação de Goethe pelo russo Sokurov é novamente tributária do seu conterrâneo Tarkovsky; provoca espetáculo visual vertiginoso e cheio de soluções estéticas impressionantes. Obra meio flâneur, meio pintura em movimento, recheada por diálogos ambíguos sobre poder, Fausto traz uma grande interpretação de Anton Adasinsky (em sua versão para o diabo Mefistófeles) e participação charmosa de Hanna Schygulla (grande atriz que marcou o cinema de Fassbinder). Vencedor do Leão de Ouro em Veneza, este filme do diretor russo encerra sua brilhante tetralogia do poder (a qual inclui Moloch, Taurus e O Sol).

02 – Amour: grande vencedor da Palma de Ouro em Cannes deste ano, Amour é um réquiem delicado para sentimentos que resistem (ou que tentam resistir). Interpretado pelos grandiosos Jean-Louis Trintignant (Um Homem e Uma Mulher, O Deserto dos Tártaros, O Conformista, Minha Noite com Ela), Emmanuelle Riva (A Liberdade é Azul, Hiroshima Mon Amour) e Isabelle Huppert (Corações Loucos, A Professora De Piano, A Teia de Chocolate), este filme assusta pela interpretação de Riva, pela velhice marcada de seus atores principais (e grandes nomes do cinema francês) e pelo roteiro lúcido que fala de nossas frágeis e perecíveis condições humanas. É ótimo ver o Haneke (maior diretor, ao lado do Sokurov e do Lars VonTrier, da atualidade) em pleno auge criativo.

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Bom, é bem possível que em futuros posts eu ainda comente alguns dos outros títulos que ficaram nessa lista, mas que não ganharam rápidos reviews (e eu fiquei tão entusiasmado com Drive, com Isto Não é Um Filme). Em todo caso, não acho que um texto enorme será a solução aqui para tratar de um ano cheio de surpresas agradáveis. Dessa forma, iniciado está um canal para discutir ideias, aceitar sugestões e fazer trocas em torno do cinema (e isso sem, necessariamente, ser muito formal, já que a proposta aqui vai ser a de uma despretensão menos acadêmica mesmo).



John Fletcher

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Hennessy Youngman

Descobrimos um cara chamado Hennessy Youngman que produz vídeos sobre arte contemporânea, misturando cultura hip-hop, teorias cabeçudas da arte atual e muito bom humor. O site tem vários vídeos hospedados no Youtube, mas, todos em inglês. Os vídeos são impagáveis !! Veja os dois episódios que tratam sobre Damien Hirst e a Estética Relacional. Fica a dica. 


 






http://hennessyyoungman.com/markee.html - YOUTUBE

http://vimeo.com/hennessyyoungman  - VIMEO

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Seminário CONVERSAÇÕES - Olhares sobre a Amazônia


Nesta sexta, dia 21/12, no Museu da UFPA, 19h. Entrada Franca! Oportunidade rara de ter esses pensadores e artistas reunidos pensando a região.
Em parceria com a Casa Fora do Eixo Amazônia e Pós Tv, o debate será transmitido ao vivo. O bate papo, intitulado “Conversações – Olhares sobre a Amazônia” , começa às 20h (horário de Brasília), com a presença dos convidados Danielle Fonseca, Ernani Chaves, João de Jesus Paes Loureiro, Maria Christina e Vicente Cecim.



"Moro no Brasil" no Cine Líbero.



Cine Líbero Luxardo e Projeto Plano Sequência 
Apresentam 
Moro no Brasil
Direção: Mika Kaurismäki, RJ, 2002, documentário, Colorido, 104 min.


O Projeto Plano Sequência do Cine Líbero Luxardo exibirá nos dias 20, 21 e 22 de dezembro, (de quinta-feira a sábado), às 19h, na Fonoteca Satyro de Mello, 4º andar da Fcptn (Centur), o filme "Moro no Brasil", com direção de Mika Kaurismäki. O Projeto Plano Sequência é uma parceria entre o Cine Líbero Luxardo e a Programadora Brasil da Cinemateca Brasileira. A entrada é gratuita. 


Sinopse: Um painel fascinante e multifacetado da música produzida no Brasil. O filme registra várias manifestações musicais, partindo das tradições indígenas e observando a diversidade de gêneros e práticas musicais em que convivem o ancestral e o moderno. O diretor finlandês Mika Kaurismäki, radicado no Brasil por dez anos antes da realização deste filme, empreende uma viagem de 4 mil quilômetros que passa pela Zona da Mata nordestina, Recife, Bahia e Rio de Janeiro para mostrar a diversidade da música brasileira — coco, embolada, maracatu, frevo, forró, samba, funk — e o empenho dos músicos para produzir sua arte, lutando contra a pobreza e a falta de oportunidades.
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Serviço:
Projeto Plano Sequência apresenta “Os Doces Bárbaros”, de Jom Tob Azulay
Dias 20, 21 e 22 de dezembro na Fonoteca Satyro de Mello, às 19h, com entrada franca. 
(Ingressos distribuídos uma hora antes da sessão na bilheteria do Cine Líbero Luxardo)

Local: Fonoteca Satyro de Mello, 4º andar do Centur
Avenida Gentil Bittencourt, 650, Belém, Pará

Realização: Governo do Pará e Fundação Cultural do Pará
Apoio Cultural: Programadora Brasil

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Novasmédias!? [Evento 2]


Após um intenso, insuperável e extraordinário trabalho de equipe, eis que finalizamos hj (dia 18) após 9 horas de atividade o "Evento 2" do Coletivo Novasmédias!? Muito proveitoso poder trocar experiências, almoço, risadas, músicas e ideias com os companheiros (as) e amigos (as) de caminhada dentro do circuito artístico belenense. Agradecemos à todos que foram por lá para ver as obras, conhecer o trabalho dos artistas tanto de Belém quanto de Belo Horizonte, ou simplesmente passaram por lá para conversar, rir ou questionar. Agradecemos ao Paulo Rocha, que aceitou através de uma conexão via Skype, capenga, realizar a sua fala diretamente de algum muquifo na cidade mineira.
Agradecemos também a gerência da Galeria Theodoro Braga, ao Neto, João e demais técnicos, aos artistas participantes das duas cidades (Belém: Bruno Cantuária, Cynthia Marques, Drika Chagas, Emídio Contente, Evna Moura, Éder Oliveira, João Cirilo, Pedro Rodrigues, Ricardo Macêdo, Ricardo Silva e Victor De La Roque. Belo Horizonte: Alexandre Junior, Bruno Duque, Cyro Almeida, Jairo dos Santos, Lucas Braga, Lucas Carvalho, Maria Clara Rocha, Natália Rezende, Tana Guimarães, Tales Bedeschy (Kaza Vazia), Thatiane Mendes.
Uma vez chegamos a ouvir um comentário de um fotógrafo, que infelizmente nos deixou há pouco tempo, que sempre acompanhava de longe o grupo, pois ele morava em outra cidade, seu nome era Sinval Garcia, dizia ele: "vida longa Novasmédias!?" façamos essas, nossas palavras.  


Início da montagem.

Montagem.


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Espaço montado.

Início das falas da tarde com John Fletcher.

John.

Ricardo Macêdo

Ricardo



E por fim, Paulo Rocha (B.H.)
Paulo.

Fim :0 


ENTREVISTA - Danielle Fonseca


Nossa entrevistada desse mês de dezembro de 2012 é Danielle Fonseca. Artista visual paraense, poeta e surfista. Danielle nos concedeu essa entrevista e nos falou sobre seu processo de criação, suas influências artísticas e sua relação com a prática do surf. Entre a poesia a literatura e as artes visuais a artista traça seu percurso desde 1996 tendo em sua carreira  participado de diversas exposições e salões, dentre as principais: “Sobre Ilhas e Pontes” – Galeria Cândido Portinari (Rio de Janeiro-RJ/2010); “FOTORIO 2009” – Espaço Oi Futuro (Rio de Janeiro – RJ/2009); 8º Salão de Artes de Jataí (Jataí-GO/2009)    


"O Tao caminho" (registro de ação) 2005. Marau PA 2005.

1.Fale-nos um pouco de você. O que gosta de fazer, aonde gosta de ir?
- Gosto de sair para conhecer novos lugares, de viajar, de ver o pôr-do-sol, de ler, de tomar café da manhã em padaria, de escrever, do meu gato Sidarta (rsrs).

2.Quando começou o seu envolvimento com as artes visuais?
- Por volta de 1997, uma amiga minha (Andreza) viu meus poemas e disse que era para eu me inscrever no ‘Salão Primeiros Passos do CCBEU’ e deu certo, fui selecionada e não parei mais. Ou seja, na verdade comecei escrevendo, mesmo que visualmente.

O Tao caminho (registro de ação) Marau PA 2005.
3.Quais são suas principais referências em artes visuais?
- Gosto de muitos artistas, Carmella Gross, Brígida Baltar, John Cage, Max Martins, Oriana Duarte, Mira Schendel, Cildo Meireles, Luiz Braga, Keyla Sobral, Ligia Clark. Acho importante dizer que uma exposição que me marcou foi do grupo da Caixa de Pandora aqui em Belém, mudou minha visão a respeito da fotografia, não lembro o ano, acho que foi em 1995. As fotos da Cláudia Leão me impressionaram.

O destino da palavra. 2008 
4.Como se dá o processo de criação de suas obras?
- Bem, posso dizer que muito de processo de leitura, pesquisa, observação, demoro um pouco para maturar uma obra, ou o começo dela.Mas, não há uma fórmula.
Tuas Cartas, série “Rumo ao Farol” 2007

5.Sua produção artística flerta bastante com a literatura e a poesia. Fale-nos um pouco a respeito disso.
- Acredito que tudo está interligado, a literatura, a poesia com as artes, pelo menos em mim, é uma coisa só. Comecei como disse anteriormente, escrevendo, ou pelo menos com aquela vontade mágica de querer ser escritora/poeta, enfim, vez ou outra ainda quero (risos). Mas, a literatura abre meu imaginário, me leva como diria Guimarães Rosa, a ‘horinhas de descuido’ e criação.
Tuas Cartas, série “Rumo ao Farol” 2007
6.Você considera que o seu trabalho de alguma forma se relaciona com a linguagem da performance?
- Até digo que não, mas apenas por ser uma linguagem artística da qual não domino muito e admito, mas há sempre um ato performático em algum ou outro trabalho, principalmente no das caixas de correspondências, mas prefiro as performances sem plateia, típicas das land arts.
Filme "A Vaga". 2011
7. Há pouco tempo você lançou um filme, parte também de sua produção em artes visuais, chamado "A Vaga", um filme que mistura filosofia e surf, das ideias do filósofo Gilles Deleuze à prática do surfista Rico de Souza. Fale um pouco a respeito de como esses temas se interligam.
- Esse filme, veio também através de um texto, a artista Keyla Sobral me apresentou um texto chamado “Deleuze: O surfista da Imanência” do filósofo Daniel Lins, e achei aquilo tão absurdo quanto incrível, surf e filosofia juntos, duas práticas que gosto profundamente. Fui pesquisar a respeito e encontrei um universo inteiro de informações, de pessoas que pesquisam essa relação, escritores ... Dai escrevi um roteiro, pois era tanta informação que tinha que a princípio ser algo documental. Depois procurei pessoas que tinham essa relação/pensamento e convidei o Rico de Souza, que é de uma gentileza e elegância incríveis, o filósofo Charles Feitosa, os escritores Alberto Pucheu e Felipe Stefani, o músico João Donato, tentei fazer uma rede de afetos entre o surf (esse fluir), as artes e a filosofia.  Esses temas se interligam de maneira até natural, desde o ócio criativo até a questão de serem seres à margem, não mais de marginalidade, mas no sentido de seres que vivem em torno ou nas bordas de criação, de baldeação, no sentido de ‘trafegar em líquidos’, como diria André Monteiro, em coisas híbridas.

Frame do filme "A Vaga" 2011
8.A água está sempre presente de uma forma ou de outra em suas obras. Fale um pouco sobre isso.
- Sinceramente, não sei explicar muito, mas acredito que a água esse elemento, está presente na minha vida e imaginário desde a infância quando comecei a nadar por questões de saúde e fiz isso muitos anos da vida; talvez tenha haver com acompanhar as idas e vindas de meu avô Carlos, que era comandante da marinha mercante, aqueles uniformes brancos, anéis de âncora, cartas náuticas, um mundo incrível e muito particular; e dai aos 13/14 anos veio o surf.

Extracorpo (base mágica para o artista quando surfista) 2012.
9. E você ainda surfa? Quais são os melhores locais no Norte para a prática?
- Ainda (risos), todo surfista assim como o artista é um resistente. Temos lugares incríveis aqui, como Salinas, a Ilha do Mosqueiro tem a praia do Farol, a do Paysandu (no Marahu), além das pororocas.

10. Qual sua impressão sobre o cenário atual das artes visuais contemporâneas em Belém?
- A melhor possível, acho que Belém é a atual ‘menina dos olhos’ da arte contemporânea nacional, mas gosto de pensar que seja no sentido de formação e firmação neste cenário, nossa produção é muito rica e diversa, a tendência é de consolidação e reconhecimento creio.

11.Você pode falar um pouco sobre a inserção da sua produção no mercado de arte?
- Atualmente trabalho com a Kamara Kó Galeria, que representa parte de minha produção, ligada a fotografia e registro de ações. 

Mais informações: 
http://kamarakogaleria.com/site/?page_id=197
http://ricosurf.globo.com/noticias/surf/arte-pranchas-de-surfar-ou-esculturas-de-usar/

Exposição "Ifigênia e o duplo caminho" na Casa das Onze Janelas


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Documentário “Malucos de estrada: a reconfiguração do movimento hippie no Brasil”

Documentário “Malucos de estrada: a reconfiguração do movimento hippie no Brasil”




Imagine a oportunidade de mostrar num filme um modo de viver que poucos conhecem e capaz de inspirar tanta gente! 

Sonhos, arte, poesia, cooperação, liberdade, revolução, desapego, igualdade, lutas... Sentimentos e ações que muitas vezes reprimimos em razão dos padrões sociais pré-estabelecidos, mas que são vividos intensamente por homens e mulheres que botaram uma mochila nas costas e o pé na estrada. Mas quem são eles? Como vivem? No que acreditam?

O filme “Malucos de estrada: a reconfiguração do movimento hippie no Brasil” é uma iniciativa inédita que busca esclarecer a sociedade sobre a riqueza de valores deste universo cultural e colocar em discussão o atual processo de repressão que os artesãos vêm sofrendo.

A urgência e relevância em lançar luz sobre esta cultura é que sua sobrevivência e integridade estão seriamente ameaçadas pela invisibilidade social e por certo desconhecimento por parte dos gestores públicos sobre esta realidade.

Acreditamos que este documentário será o ponto de partida para o amplo reconhecimento do maluco de estrada como manifestação cultural específica. Este será um filme lançado pela internet com livre acesso para que se converta num produto da sociedade.

Esse movimento é sobretudo uma luta para que vivamos de fato numa sociedade democrática que conviva com as diferentes visões, interesses e saberes, potencializando ao máximo o bem-estar coletivo.

Faça parte desta iniciativa conosco! Contribua para realização do filme e compartilhe nossa páginahttp://www.mobilizefb.com/malucosdeestrada

Confira o nosso orçamento: https://docs.google.com/file/d/0Bz7s8uTp_t0YQXhKejhFUUJBNUk/edit

Contato: belezadamargem@gmail.com
Site: http://belezadamargem.com/

Assista o nosso primeiro documentário, lançado em 2011 e visto por mais de 200 mil pessoas:
"A criminalização do artista - como se fabricam marginais em nosso país"
http://vimeo.com/belezadamargem/criminalizacaodoartista

Ficha Técnica:

Realização Coletivo Beleza da Margem

Direção: Rafael Lage
Produção: Cyro Almeida
Ass. de produção: Ariane Soares
Câmera: Barnabé, Douglas Resende, Gustavo Policarpo, Moacir Gaspar, Wesley Hudson
Edição de som: Nelson Pombo
Edição de imagem: Flávio Charchar

Trilha sonora:

Ricardo Mira - Além das Aparências
Ponto de Equilíbrio - Só quero o que é meu



https://www.facebook.com/belezadamargem?sk=app_291608934212293

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Novas médias!? [Evento 2]


Holofote virtual finalista em premiação de blogs nacionais.

O Holofote Virtual da amiga e jornalista paraense Luciana Medeiros está concorrendo a um prêmio de blog nacional. O blog vem atuando na área de divulgação de eventos locais e nacionais desde 2008, e merece o apoio de quem, como nós (do Novasmédias?!), sabemos a importância de meios alternativos de divulgação cultural. Nos diz Luciana a respeito da indicação: "é um premio nacional para blog de cultura. blogs do país inteiro se inscreveram e o meu está entre os três finalistas. Ganha o que tiver mais curtidas no "link" que te envio abaixo. Se puder dar esta força agradeço muito. divulgue tb. bjoss"




Segue o link para vcs clicarem
https://www.facebook.com/notes/blog-acesso-o-blog-da-democratiza%C3%A7%C3%A3o-cultural/holofote-virtual/10152332906925273

http://holofotevirtual.blogspot.com.br/

Atelie do Porto fecha o ano com evento culinário e musical.


domingo, 9 de dezembro de 2012

Atari

Esse aqui é um site para saudosistas do Atari. Jogos on line criados pela própria empresa, aliás, o site é da empresa. Jogos antigos atualizados. Divertido.





http://arcade.atari.com./

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

http://workshop.chromeexperiments.com/stars/

Isso aqui é fantástico!! Pra vc que ainda não tomou um ácido, clica aqui e dá uma viajada sem perigo. Lindo! 



http://workshop.chromeexperiments.com/stars/

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Descobrimos esse site em espanhol, mas com textos - pra quem arranha um portunhol - muito bons. Nível de critica excelente. Confere aí:


Cuando Skrebowski afirma que Burnham concibe el arte como una relación de relaciones, recupera una idea que, como muchos han sabido ver, rebasa ampliamente los límites de la estética relacional, ese constructo con que Bourriaud aspira a describir un cambio esencial en la praxis artística. El punto de partida es, en ambos casos, que se ha producido una transición “desde una cultura orientada al objeto hacia una cultura orientada al sistema” (planteamiento en que germina la transformación contemporánea, descrita por Brea, de la cultura ROM -de almacenamiento- en cultura RAM -de procesamiento-), pero se antoja inviable equiparar la complaciente reducción al contexto institucional que inequívocamente favorece Bourriaud al deseo de Burnham de llevar a sus últimas consecuencias la exploración de “los límites conceptuales del sistema” -puro ejercicio de autocrítica inmanente.
La propuesta de Skrebowski es interesante: recuperar, superando su ambigüedad, la estética de sistemas de Burnhamcomo principio explicativo del conceptualismo o, con mayor rigor y por citarlo textualmente, como "marco metodológico para considerar el arte postformalista como un todo”. Principalmente porque, planteada en dichos términos, su teoría facilita el análisis del papel del lenguaje y las estructuras de comunicación digitales en la redefinición del contexto artístico, en relación con el surgimiento de nuevos modos de creación y distribución del conocimiento.
La estética de sistemas refuta tanto la necesidad de la concreción material de la creación artística como su autonomía, en lo que supone la renuncia explícita a su comodificación y la consumación del viejo sueño de la vanguardia de disolver el arte en la vida. Todo ello está en sintonía con los planteamientos coetáneos de Fluxus y, muy especialmente, con la idea de escultura social de Beuys, concepto todavía vigente, como demuestra la actual reivindicación del arte como techné -saber orientado a la acción-, esto es, la constatación de que el artista puede intervenir de manera directa en la construcción (programación) de la realidad (hardware y software, en sentido literal y figurado) y de que su espacio de trabajo excede con mucho el ámbito de la mera representación y su contexto institucional.  (...) continua em :

http://www.a-desk.org/spip/spip.php?article1557

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

http://www.museumsyndicate.com/

Esse site é muito bom caros professores seguidores dessa bagaça Novasmédias!? 
Cheio de tudo quanto é tipo de pinturas, fotografias, escultoras em boa resolução de artistas que nunca ouvimos falar antes. Dá uma conferida!!


http://www.museumsyndicate.com/

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

CINEMA: Os Doces Bárbaros no Centur


Cine Líbero Luxardo e Projeto Plano Sequência 
apresentam 



Os Doces Bárbaros

Direção: Jom Tob Azulay, RJ, 1978, Documentário, Colorido, 103 min.

O Projeto Plano Sequência do Cine Líbero Luxardo exibirá nos dias 06, 07, 13 e 14 de dezembro, (quintas e sextas-feiras), às 19h, na Fonoteca Satyro de Mello, 4º andar da Fcptn (Centur), o filme "Os Doces  Bárbaros", com direção de Jom Tob Azulay. A programação é uma parceria com a Programadora Brasil da Cinemateca Brasileira. A entrada é gratuita. 

Sinopse: O documentário dirigido por Jom Tob Azulay registra a turnê de shows “Os Doces Bárbaros”, que aconteceu em 1976 em comemoração aos dez anos de carreira individual de Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Maria Bethânia. Foi uma turnê de sucesso que se iniciou por São Paulo e passou por Campinas e Curitiba, mas foi interrompida por um incidente policial em Florianópolis, envolvendo Gil e um flagrante de maconha. Ainda em plena ditadura militar, o caso tomou proporções desmedidas, levando Gil à prisão, julgamento e internamento em clínica de desintoxicação. O filme registra depoimentos dos geniais baianos, cenas de bastidores, o julgamento de Gil e impagáveis números musicais. Versão integral sem os cortes da Censura Federal.


Serviço:
Projeto Plano Sequência apresenta “Os Doces Bárbaros”, de Jom Tob Azulay
Dias 06, 07, 13 e 14 de dezembro na Fonoteca Satyro de Mello, às 19h, com entrada franca. 
(Ingressos distribuídos uma hora antes da sessão na bilheteria do Cine Líbero Luxardo)


Realização: Governo do Pará e Fundação Cultural do Pará
Apoio Cultural: Programadora Brasil

Photo editor on line

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