segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Palestra com a artista e pesquisadora Oriana Duarte


NÓS, ERRANTES!



Palestra com a artista e pesquisadora Oriana Duarte – PUC-SP/UFPE

Como é possível manter a esfera do sensível a frente das duras dinâmicas que regem a cultura contemporânea? Qual a passibilidade de elaboração possível para a construção de novas paisagens afetivas para o mundo? Para a artista Oriana Duarte estas são algumas interrogações que estão sendo subestimadas no cenário atual da arte, questões por sua vez, fundamentais para a manutenção do exercício da arte e que estão presentes nos processos de reflexão crítica desenvolvidos pela artista e pesquisadora Oriana Duarte ao longo dos últimos anos.

Oriana Duarte é professora da Universidade Federal de Pernambuco, doutoranda do Programa de Pós-Graduação da PUC-SP e artista, tendo participado de diversos projetos nacionais e internacionais, como: Caos e Efeito, 2011, 30o Salão Arte Pará, PANORAMA DA ARTE ATUAL BRASILEIRA 2011 e 1999, 25ª Bienal de São Paulo, 2002, III BIENAL DO MERCOSUL, 2001, dentre diversas exposições coletivas e individuais.

Em NÓS, ERRANTES! Duarte irá apresentar o projeto homônimo, fruto de sua reflexão estético-crítica acerca do universo da arte e que resultou em mostra que está sendo exibida no Santander Cultural em Recife. As questões trabalhadas pela artista é resultado de anos de pesquisa em que filosofia, arte e esporte são ativados para a construção do entendimento do lugar do artista na sociedade atual. Duarte vem desenvolvendo um processo em que rema por águas urbanas, cruzando o mapa do Brasil. No ano de 2009 foi contemplada com projeto pela Funarte para desenvolver um trânsito de remadas em diversas regiões do país.

Mas o que remar tem a ver com arte, o leitor deve estar se perguntando? A artista cria dispositivos em que o percurso de navegar rios urbanos são captados em video e o processo todo em fotografia. Depois a experiência é desdobrada em reflexão, vídeos com as paisagens justapostas, desenhos, objetos, instalações etc. O remar passa a ser uma grande metáfora sobre o fazer artístico, em que filosofia, economia, estética são pontos de partida para a construção intelectual e estética.

Artista convidada do 30o Arte Pará, na Sala Especial Ver-o-Peso, Duarte é membro pesquisadora do grupo Bordas Diluídas do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará, dirigido pelo também artista e pesquisador Orlando Maneschy. O Grupo Bordas Diluídas vem desenvolvendo pesquisas sobre arte e suas diversas relações no campo da cultura na cena contemporânea, por meio de projetos de pesquisa, (dentre elas Percursos da Imagem na Arte Contemporânea e seus Desdobramentos), resultando em publicações, como Seqüestros: imagem na arte contemporânea paraense, JÁ!Emergências Contemporâneas e diversas curadorias.

Esta conferência é uma co-realização entre o grupo Bordas Diluídas PPGARTES/ICA/UFPA), através do Programa da Extensão Processos Artísticos e Curatoriais Contemporâneos e a Fundação Romulo Maiorana, dentro da programação do 30o Arte Pará.

A conferência é aberta ao público em geral interessado, não apenas ao público de pesquisadores, estudantes de artes, artistas, etc

SERVIÇO:

NÓS, ERRANTES! – Conferência com Oriana Duarte – artista e pesquisadora PUC-SP/UFPE.

REALIZAÇÃO: Fundação Romulo Maiorana/Arte Pará 30 anos e Programa de extensão Processos Artísticos e Curatoriais Contemporâneos da UFPA/Grupo Bordas Diluídas PPGARTES/ICA/UFPA
DATA E HORÁRIO: Dia 28, segunda-feira, 19h.
LOCAL: Auditório da TV. Liberal. Av. Nazaré, 350.

ENTRADA FRANCA!

Suspensa palestra de Pedro Vasquez no SESC Boulevard

Comunicamos que, por motivos de saúde do palestrante Pedro Vasquez, a Palestra: FOTOGRAFIA E CIÊNCIA, programada para o dia 29, terça, 19 horas, foi suspensa.


Informaremos sobre a nova data no momento oportuno. Pedimos desculpas pelo transtorno e agradecemos a compreensão.


Cordialmente,

Miguel Chikaoka

domingo, 27 de novembro de 2011

EU (E os Italianos) acredito na Anarquia!...


Enquanto os americanos protestam contra falcatruas do governo ameaçando assassinar membros do Senado e explodindo criancinhas com bombas caseiras, nós, europeus, temos uma maneira muito mais refinada e honrada de fazer com que os porcos capitalistas ouçam nossos gritos.



Carlo Giuliani, um garoto de 23 anos de Gênova, cai depois de ter sido baleado pelos Carabinieri durante um protesto contra o G8 em 2001. Foto cortesia de Alberto Ramella/Black Archives



Read the rest at Vice Magazine: EU (E OS ITALIANOS) ACREDITO NA ANARQUIA! - Vamos Ver a Europa Pogar! - Vice Magazine


Já que nossos policiais não têm armas e são bem menos violentos que os tiras americanos, acabamos preservando a tradição do protesto público. Em 2010, a Grécia irrompeu em chamas. O mesmo aconteceu em Londres. Como contamos na edição passada na matéria “Podem Vir, Seus Viados!”, a Europa está se preparando para outra série de manifestações e, para isso, vem treinando sua força policial e a equipando com artilharia pesada, usada anteriormente em países como o Afeganistão e o Irã para libertá-los do sofrimento de não serem países capitalistas ocidentais.

Conhecemos alguns anarquistas recentemente e eis o que descobrimos...

Continua: http://www.viceland.com/br/v3n2/htdocs/i-talians-believe-in-anarchy-695.php?source=db

Read the rest at Vice Magazine: EU (E OS ITALIANOS) ACREDITO NA ANARQUIA! - Vamos Ver a Europa Pogar! - Vice Magazine

Terra Madre Day 2011


Comemore com toda a rede mundial do Slow Food, no dia 10 de dezembro, o alimento bom, limpo e justo ;
Agricultores de pequena escala, produtores, cozinheiros, estudantes e associados utilizam sua criatividade e seus saberes para construir um futuro do alimento melhor;
Fortalece o vínculo entre as comunidades: uma verdadeira revolução alimentar global tem sua base nas raízes locais. 
2010: Mais de 1.150 eventos em 125 países 
Caros amigos, estamos querendo organizar um Terra Madre Day em Belém. Algo bem simples, onde aquilo que você cozinhou possa ser levado para ser compartilhado com outras pessoas.

Sobre o 10 de dezembro (data que se comemora o TErra  Madre) ver informações nesse site:
http://www.slowfood.com/terramadreday/welcome_po.lasso

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Senac Pará lança pós-graduação em Artes Visuais


Atento para a necessidade da região Norte por mais qualificação na área artística, o Senac Pará irá iniciar em 2012 a pós-graduação a distância “Artes Visuais – cultura e criação”, da Rede Senac de Pós-graduação. O curso terá duração de 13 meses e carga horária de 360 horas. “A ideia de trazer esse curso para o Estado surgiu a partir do convívio com nossa comunidade de alunos dos cursos de moda, que falaram sobre a carência da região nesse segmento”, disse Patrizia Chermont, gerente do Centro de Educação Profissional – Educação a Distância (CEP-EaD).
A pós-graduação em Artes Visuais é aberta para pessoas de qualquer formação acadêmica, porém Patrizia ressalta que será dada prioridade a candidatos que demonstrem afinidade com áreas criativas, como artes, design, fotografia e moda. “Será feita uma análise curricular para selecionar os alunos. Estamos ofertando 30 vagas”, informa. As aulas se darão no ambiente virtual de aprendizagem da Rede Pós-EaD do Senac, mas haverão também quatro momentos presenciais. “Queremos que os alunos nos mostrem o que estão produzindo a partir dos conhecimentos adquiridos no curso”, comenta Patrizia.
Evento – A nova pós-graduação do Senac foi lançada durante o Nazaré Amazônia Fashion Week, evento realizado pela ONG Costamazônia (Associação de Costureiras e Artesãs da Amazônia). A instituição levou um estande ao evento de moda, onde divulgou os seus cursos do segmento e fez demonstrações de automaquiagem, com a maquiadora e instrutora Vanessa Brasil.
Felicia Assmar Maia, especialista em cultura de moda e coordenadora do evento, afirmou que o surgimento de cursos voltados para a moda tem contribuído para formar profissionais com mais capacidade para compreender o potencial da região amazônica. “Temos uma condição especial. Vivemos em uma região que não tem estações, é verão o ano todo, portanto não podemos seguir a moda do sul do país. Temos o diferencial dos recursos naturais renováveis e devemos aprender a tirar proveito disso”, acredita.
A estudiosa parabeniza a iniciativa do Senac de ofertar cursos a distância na área. “Esses cursos abrem os horizontes para quem está fazendo faculdade ou já está no mercado, e a modalidade a distância permite que aqueles profissionais com um ritmo intenso de atividades possam se capacitar”, avalia.
Serviço – A Pós-graduação a distância em Artes Visuais começa inscrições em 01/12, através do site www.pos-ead.senac.br. Os cursos livres Comprador de Moda (75h), Consultoria em Moda e Estilo (75h) e Marketing de Moda (60h) estão com inscrições abertas no CEP-EaD do Senac Pará. Fones: (91) 4009 6834 / 6839

Site do Senac Pará: http://www.pa.senac.br

Outros contatos:
Twitter: @senac_pa
Facebook: Senac Pará

Especialistas colaboradores:

METODOLOGIA, CONTEÚDO E REDAÇÃO
  • Patrícia Corrêa, doutora em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), especializada em História da Arte e da Arquitetura pela Universidad Politécnica de Cataluña, em Barcelona; graduada em Desenho Industrial pela Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Professora no curso de Licenciatura em Educação Artística das Faculdades Integradas Bennett, onde ministrou as disciplinas Arte e Indústria, História da Arte V e História da Arte VI, e na coordenação central de extensão da PUC-Rio, onde ministrou o curso Arte e Outras Linguagens Modernas: Fotografia, Cinema, Vídeo e Design. Autora do livro José Resende, Cosac & Naify Edições, 2004.

ARTES VISUAIS
  • Vera Beatriz Siqueira, historiadora da Arte, mestre em História pela PUC-Rio, doutora em História pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/UFRJ), atuou como curadora de várias exposições, tendo trabalhado no Paço Imperial, nos Museus Castro Maya (do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/Iphan) e no Departamento Cultural da Uerj. É autora dos livros Milton Dacosta (Silvia Roesler, 2005) e Burle Marx (Cosac & Naify Edições, 2001), além de ter publicado diversos ensaios e artigos em periódicos, catálogos e livros. É membro do Conselho Editorial da Revista Concinnitas, do Instituto de Artes da Uerj, onde é professora de História da Arte e coordenadora do Programa de Pós-graduação em Artes.
  • Roberto Conduru, graduado em Arquitetura e Urbanismo pela UFRJ, especialista em História da Arte e Arquitetura no Brasil pela PUC-Rio, mestre em História Social também pela PUC-Rio e doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É professor de História e Teoria da Arte na Uerj. Autor deWillys de Castro (Cosac & Naify Edições, 2005), Vital Brazil (Cosac & Naify Edições, 2000), A missão francesa (Sextante, 2003), dentre outros, além de ensaios sobre Arte e Arquitetura publicados em livros, jornais, revistas e catálogos, no Brasil e no exterior.

CINEMA
  • João Luiz Vieira, doutor em Estudos Cinematográficos (Ph.D in Cinema Studies) pela Universidade de Nova York e mestre em Comunicação Social pela UFRJ. É professor-adjunto do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF, também pesquisador, conferencista, crítico e curador. Autor de diversos livros, ensaios e artigos.
  • Leandro Saraiva fez graduação, mestrado e doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), na área de Cinema, depois de bacharelar-se em Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Teve artigos publicados em revistas diversas e livros, no Brasil e no exterior. É também roteirista, pesquisador de campo em documentários e montou alguns curtas-metragens.

FOTOGRAFIA
  • Antonio Fatorelli, graduado em Sociologia e Política pela PUC-Rio, mestre e doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ e pós-doutor pela Princeton University (2006). Atualmente, é professor da UFRJ.
  • Dante Gastaldoni, jornalista, cientista social e mestre em Comunicação, Imagem e Informação pela UFF. Trabalhou no Jornal do Brasil como repórter, redator e editor de 1974 a 1984. Hoje, é diretor da Editora Gama Filho.

DESIGN
  • Washington Dias Lessa, é designer formado pela Esdi/Uerj, onde leciona desde 1977. É mestre em Filosofia da Educação pelo Instituto de Estudos Avançados em Educação da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (Iesae/FGV-Rio) e doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Trabalha como designgráfico desde 1973, tendo, principalmente, desenvolvido projetos na área cultural. Nos anos de 1970, trabalhou com Aloísio Magalhães (no seu escritório e no Centro Nacional de Referência Cultural, em Brasília) e com Karl Heinz Bergmiller e Goebel Weyne (no Instituto de Desenho Industrial do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro). Nos anos de 1980, abriu a sua firma, a Campo Visual Edição e Comunicação, da qual é, até hoje, editor.
  • Rafael Cardoso Denis, PhD em História da Arte pela Universidade de Londres e professor do Departamento de Artes & Design da PUC-Rio de Janeiro. Autor do livro Uma introdução à Historia do Design (Ed. Edgard Blucher, 2004, 2a ed.) e O design brasileiro antes do design (Cosac & Naify Edições, 2005). Colabora com diversos periódicos no Brasil e no exterior, e também é escritor de ficção, autor deControle remoto (Ed. Record, 2002), entre outros.
  • Maria Cristina Cabral, doutora e mestre em História pela PUC-Rio, com estágio de pesquisa na École des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris, especialista em História da Arte e Arquitetura no Brasil pela mesma universidade, e arquiteta graduada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU) da UFRJ. É professora da PUC-Rio, da Escola Candido Mendes de Interiores e da Universidade Estácio de Sá. Tem diversos artigos publicados sobre História da Arquitetura e Arquitetura Moderna.

MODA E FIGURINO
  • Dario Caldas, sociólogo formado pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e mestre em Comunicações pela ECA/USP. Para sua formação específica sobre os fenômenos de moda, realizou cursos no Institut Français de la Mode (IFM), em Paris, e Domus Academy, em Milão. Atualmente, é doutorando pela École des Hautes Etudes en Sciences Sociales, em Paris. Tem diversos livros publicados; fundou e dirige, em São Paulo, o escritório de tendências Observatório de Sinais – Teoria e Prática da Pesquisa de Tendências.
  • Charbelly Estrella é graduada em Comunicação Social pela Faculdade de Comunicação Social (FCS) da Uerj, mestre em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação (ECO) da UFRJ e doutoranda em História Social da Cultura pela PUC-Rio. Pesquisadora associada do grupo de pesquisa CAC – Comunicação, Arte e Cidade do Programa de Pós-graduação da FCS/Uerj. É co-autora dos livros A sociedade na tela do cinema (ed. E-papers) e O graffiti na cidade de São Paulo e sua vertente – estéticas e estilos (ed. USP).

“Os Malditos Alunos de Arte”abrem nessa sexta-feira a exposição “múltiploscomo1”


Sonhos de Algodão, de Armando Queiroz


“múltiploscomo1” é mais que uma exposição, é menos que isso também. É exposição, porque vai se fazer, se dar, às 18h do dia 25 de novembro na Escola de Teatro e Dança da UFPA. Mas também não é totalmente, porque é ainda construção. Os trabalhos que serão apresentados foram pensados numa atmosfera de experimentação e troca de experiências entre os alunos do curso de Artes Visuais da UFPA durante a disciplina “Laboratório de Experimentação Bidimensional” ministrada pelo professor Alexandre Sequeira, que ocorreu no primeiro semestre deste ano. Agora, como resultado de outra disciplina, “Prática de Conservação e Montagem”, sob orientação da professora Luiza Gomes, os trabalhos se reencontram através de uma dinâmica de experimentação e cooperação. O evento propõe aos alunos participantes e ao público vivenciar o processo de criação e produção artística. Onde linguagens tradicionais como o desenho, a pintura, a escultura, a gravura encontram-se se com processos de contemporâneos de criação como a fotografia, o vídeo, a performance, o quadrinho, a arte conceitual, o objeto, a instalação, etc.
Os trabalhos são como figurinhas de um álbum preenchido em grupo ou como partes de uma colcha de retalho costurada a várias mãos. Encontrando-se uns nos outros. (re)significando-se desde sua instauração continuarão latentes a cada olhar ou palavra, desaguando como quem chega sem delimitar com ponto final.
Num Instante de Infinito, de Elton Galdino
Participantes: Alexsandro Costa, Andreza Raiol, Armando Queiroz, Auri Ferreira, Aylana Canto, Breno Filo, Cindy Dória, Dayanne Eguchi, Delandro Melo, Edson Ricardo, Eliane Costa, Elton Galdino, Eveline Almeida, Fernanda Mota, Gleici Farias, Igor Alencar, Jamille Neves, José Edivaldo, Joyce Viggiano, Karina Castilho, Keoma Calandrini, Leila Aires, Luana Beatriz, Maria Silva, Max Andreone, Odi Alfaia, Robson Siqueira, Samantha Raissa, Silvia Peixoto, Su Xavier, Tayná Cardel e Wendeel Picanço.

Participação Especial: Hamilton Sacramento

SERVIÇO:
Exposição “múltiploscomo1” Conversa sobre processo de criação

Abertura: 25 de novembro, às 18h
Período de visitação: 26 de novembro a 02 de dezembro
Horário: 10h às 21h (segunda a sexta) e 18h às 21h (sábado e domingo)
Local: Escola de Teatro e Dança da UFPA - Av. Dom Romualdo de Seixas, 82 (esquina com Jerônimo
Pimentel) – Umarizal
Informações: (91) 8352-5302 / (91) 8812-6226 / (91) 8056-7263
http://multiploscomo1.tumblr.com/
ENTRADA FRANCA

Apoio: Escola de Teatro e Dança da UFPA e Instituto de Ciências das Artes
Ces't la vie, de Karina Castilho
Conversa sobre processo de criação
Armando Queiroz, Breno Filo, Cindy Dória, Dayanne Eguchi, Elton Galdino e Ricardo Silva, integrantes da exposição “múltiploscomo1”, vão estar reunidos para uma conversa aberta ao público sobre o processo de criação que resultou na exposição, problematizando aspectos vivenciados por profissionais da imagem.

Data: 29 de novembro de 11
Horário: 19h
Local: Escola de Teatro e Dança da UFPA - Av. Dom Romualdo de Seixas, 82 (esquina com Jerônimo
Pimentel) – Umarizal
Informações: (91) 8352-5302 / (91) 8812-6226 / (91) 8056-7263

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vivos e mortos no Cine Olympia


“Tio Boonmee que pode recordar suas vidas passadas”.
Até 27/11 - 18h30 - Entrada franca

Reprodução de texto:
Produzido em 2010, um filme Tailandês que trata do mundo dos vivos e dos mortos e de amor e perda, de uma forma extremamente criativa entra em cartaz a partir desta terça-feira (22), no Cine Olympia. Dirigido por Apichatpong Weerasethakul “Tio Boonmee que pode recordar suas vidas passadas” é o vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes em 2010.
Sensível, o realizador mostra um jantar, uma espécie de despedida, organizada pelo viúvo Tio Boonmee (Thanapat Saisaymar). Ele está agonizando com um problema nos rins, e volta para uma região de florestas no nordeste da Tailândia, onde vive com a sua cunhada, Jen (Jenjira Pongpas), o primo Tong (Sakda Kaewbuadee) e Jaai (Samud Kugasang).
No jantar em questão, a barreira entre o mundo real e o sobrenatural é abalada pela aparição da falecida mulher. Huay (Natthakarn Aphaiwonk), vem fazer uma visita a Boonmee, sentando tranquilamente à mesa e começando a falar do passado e do presente. São conversas melancólicas e estranhas, mas que se desenrolam com simplicidade.
Um fator peculiar entra em cena, tal qual o coelho-narrador que serve como guia de Jake Gyllenhall em “Donnie Darko”. A criatura que entra em cena é coberta de pelos e com um par de olhos vermelhos faiscantes. Intitulada de Boonsong (Geerasak Kulhong), é o filho perdido de Tio Boonmee, que retorna como um espírito em forma de macaco e movimenta a ceia, ao mesmo tempo que torna a família mais completa.
No material de imprensa, distribuído no Festival de Cannes, Apichatpong falou da crença em “transmigração de almas entre humanos, plantas e animais. A história do Tio Boonmee mostra a relação entre homem e animal, e, ao mesmo tempo, destrói a linha que os divide”. De certa maneira é disso que o filme trata – de desnudar a tênue linha entre a vida, a morte, o real, o irreal, a ausência e a presença.
É um filme para se ver de coração aberto, e se deixar aproximar e se levar pelas ideias do autor, que criou uma narrativa fluida e que trama com o surrealismo com uma poesia que mexe com nossos sentimentos em relação a família e fraternidade.
Mas não é necessário sair de Tio Boonmee com um sentimento de entendimento completo. Os filmes de Apichatpong – que dirigiu ainda “Mal dos Trópicos” e “Síndromes e um Século” – são para se sentir, uma experiência visual e emocional que vão além da história em si mostrada.

ASSISTA
“Tio Boonmee que pode recordar suas vidas passadas”. Em exibição de hoje até dia 27de novembro, às 18h30, no Cine Olympia (avenida Presidente Vargas). Entrada franca.Inadequado para menores de 12 anos.
(Diário do Pará)

sábado, 12 de novembro de 2011

Yoshi Sodeoka







NOTE: This is one of the pieces from an ongoing psychedelic/ambient video project "Sibyl".

This project "Sibyl" was inspired in part by the spirit of 1970's progressive rock concept albums, ancient Greek mythology, and shamanic ritual. It will consist of several short videos. Each piece will be autonomous, albeit part of a greater whole. The final number of videos and the total length is still to be determined. Each video in the series will be released as it is completed.
All pieces will be directed and produced by Yoshi Sodeoka. Music will be composed in collaboration between Yoshi Sodeoka and Daron Murphy.

http://vimeo.com/21207983

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

CINEMA: "A Árvore da Vida", no Cine Libero

O filme "A Árvore da Vida", de  Terrence Malick,  estreará  no Cine Líbero sábado dia 12 e prosseguirá pelos dias 13, 16 a 20 e 23 a 27 de novembro.

As sessões dos domingos dias 13, 20 e 27 são excepcionalmente às 18:30h e os demais dias (quarta a sábado) horário normal  às 19h  com ingresso a R$5,00.

Nas quartas o cinema tem o Projeto Plateia que garante entrada franca a estudantes mediante comprovação escolar, exceto meia passagem.

Ovnis


Por que os ovnis abduzem pessoas nas pequenas cidades do campo? Ovnis evitam as grandes cidades, fogem de suas luzes, de seus holofotes, que reduziriam sua presença a espetáculos como tantas outras coisas.

Ovnis abduzem pessoas com seus fachos de luz, na tentativa de iluminar com outras luzes àqueles que estão distantes das grandes cidades, distantes dos holofotes e dos clarões que causam cegueira.

Ovnis tais quais, pirilampos, estão a desaparecer. Suas luzes cada vez mais ausentes são compensadas por ficções midiáticas, pelas montagens que tornam o irreal banal e nos fazem esquecer que um dia tivemos a esperança e tal qual, como crianças, a crença no absurdo e na eterna sobrevivência das coisas que provêm da experiência e não apenas da imagem e do seu registro por vezes amorfo.


Ricardo Macêdo

revista modo de usar

3. A internacional situacionista é um movimento artístico?


Uma grande parte da crítica situacionista da sociedade de consumo consiste em mostrar até que ponto os artistas contemporâneos, ao abandonarem a riqueza do excesso contido para explorá-la, durante o período de 1920-25, se condenaram em sua maior parte a fazer uma arte autoreferencial. Os movimentos artísticos não são, depois de então, nada mais que ecos imaginários de uma explosão que nunca ocorreu, que ameaçou e ameaça ainda as estruturas da sociedade. A consciência de tal abandono e de suas implicações contraditórias (a vida e a vontade de um retorno a violência inicial) fez da I.S. o único movimento que pode, englobando a sobrevivência da arte na arte de viver, responder ao projeto do artista autêntico. Somos artistas só porque já não somos mais artistas: vimos realizar a arte.

http://revistamododeusar.blogspot.com/2008/07/internacional-situacionista.html

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Doc verdade




Encontramos esse blog que disponibiliza vários documentários, material de primeira e longe do circuito comercial. Vale a pena dar uma olhada.


http://docverdade.blogspot.com/

terça-feira, 8 de novembro de 2011

WORKSHOP DE DANÇAS URBANAS - Grupo Mirai


A companhia MIRAI ja conhecida por promover a dança na capital paraense e por ser especializada nos ritmos urbanos traz a Belém Kleber de Paula, grande nome da Dança de Rua nacional diretamente de São Paulo, Kleber é professor e dançarino profissional especializado nos generos Hip Hop Dance e House Dance e é integrante da Cia. Ritmos de Rua Family e fundador da Cia. Ritmos de Base, como profissional ja ministrou cursos por todo Brasil,América Latina e alguns países da europa como: ESPANHA, ITALIA e FRANÇA além de ter tido a oportunidade de estudar  com os melhores professores e dançarinos das danças urbanas como: EDSON GUIU ( BRA), ANDRÉ PIRES (BRA), FRANK EJARA (BRA), HENRY LINK (USA), LOOSE JOINT (USA), CALEAF SELLERS (USA) BOBBY MILEAGE (USA), BUDA STRECHT (USA), BRIAN GREEN (USA) LOURE COURTELEMONT (FRA), BABSON (FRA), YUGSON (FRA), DANTE (USA) GUS BENBERY (USA).
Em 2010/ 2011 entrou em turnê com o espetáculo CORPOS OPACOS , com a cia. Ritmos de Rua Family e em dezembro desembarca em terras paraenses pra ministrar um super workshop de Danças Urbanas.
O workshop é voltado para todos os públicos e idades, sem necessariamente ter tido experiencia em dança urbana ou qualquer outra dança. O curso será ministrado dia 10 de dezembro as 15hs na sala de ensaios do Colégio Moderno.
Uma realização: Companhia MIRAI de dança | Apoio: Colégio Moderno e Companhia Moderno de Dança

O que? WORKSHOP DE DANÇAS URBANAS
Ministrante: Kleber de Paula (SP)
Quando? 10/12/2011 (Sábado) as 15hs
Onde? Sala de ensaios do Colégio Moderno - Colégio Moderno (Tv. Quintino Bocaiúva entre Gentil Bittencourt e Braz de Aguiar)
Investimento: R$ 50,00
Inscrições: 82306747 ou grupomirai@hotmail.com ou no Dia do workshop até 30 minutos antes.
Realização: Companhia MIRAI de dança
Apoio: Colégio Moderno e Cia. Moderno de Dança

EXPOSIÇÃO: Flavya Mutran no Banco da Amazônia

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Vídeos Desvenda

Está aberta de 07 à 30 de novembro a convocatória para participar da mostra “Vídeos Desvenda”, que acontecerá em Porto Alegre na Casa M, de 08 à 16 de dezembro de 2011 e em Recife no Museu Murillo La Greca, de 01 à 08 de fevereiro de 2012.



Poderão inscrever-se artistas, grupos, coletivos, agrupamentos e/ou redes de trabalho de todo país, desde que especificado o responsável.

As inscrições são gratuitas e estarão abertas até 30 novembro, através do formulário disponível em:


http://desvenda.net/videos-desvenda/

Os interessados em participar devem encaminhar, no ato de inscrição, todos os dados obrigatórios solicitados no formulário.


Ao inscrever-se, o artista, grupo ou rede autoriza a organização do Desvenda a reproduzir total ou parcialmente o material enviado.


A curadoria sera realizada por Bruna Pedrosa (Museu Murillo La Greca) e Rodrigo Lourenço (Desvenda)


Casa M. Porto Alegre/RS

A Casa M é um dos elementos propostos pela curadoria da 8ª Bienal do Mercosul. Trata-se de um espaço de encontro, debate, estudo, troca e experimentação, que


tem início antes do período da 8a Bienal – foi inaugurado no dia 24/5, enquanto a exposição só abre no dia 9/9 – e segue em atividade depois da mostra. Além de estender a ação da Bienal no tempo, ampliando os canais de diálogo com a comunidade e contribuindo para fomentar a cena artística local, a Casa M busca ampliar os públicos das artes visuais.

De vocação interdisciplinar, o espaço não se restringe a um ambiente expositivo. Está destinado a diferentes linguagens, promovendo apresentações, performances, oficinas, cursos e conversas que mesclam artes visuais, literatura, cinema, música, dança e teatro, entre outras expressões e áreas do conhecimento. Dentre os ambientes, estão um café doméstico, um ateliê coletivo, uma sala de projeções e um espaço de leitura que disponibiliza ao público livros e revistas de arte pertencentes ao Núcleo de Documentação e Pesquisa da Fundação Bienal, além de uma seleção de publicações sobre os temas e artistas que compõem a 8a edição. As exposições, que acontecem a cada mês, estão concentradas apenas na vitrine da morada, que por muitos anos abrigou uma chapelaria (e foi residência da artista e educadora Christina Balbão).

Museu Murillo La Greca. Recife/PE.


Após doar todo o seu acervo pessoal à Prefeitura do Recife, o pintor Murillo La Greca realizou um sonho antigo. Inaugurado em 1985, o Museu Murillo La Greca foi criado através de Decreto Lei e homenageia este pernambucano homônimo, cuja sensibilidade percorreu o mundo. O Museu Murillo La Greca vem protagonizando a reestruturação artística e patrimonial de um dos mais importantes acervos museológicos de Pernambuco.


Comportando um acervo de 1.400 desenhos, com técnicas de fusain, crayon, pastel e sanguínea, o museu ainda possui discos, livros, mobiliários e cartas, trocadas com Portinari e Giacometti. Há também 160 pinturas, entre paisagens, cenas históricas e retratos. Foi nesse acervo que La Greca deixou sua marca inconfundível, tendo o seu forte na diversidade de sua obra artística, da aproximação com a arte contemporânea. Esse rico patrimônio está à disposição da população recifense, através de exposições anuais de longa duração na Sala Principal, concomitantemente com exposições temporarias de arte contemporânea, design e arquitetura na Sala Secundária.


O museu ainda possui uma Sala Multiuso, que leva o nome de Silvia Decussati, esposa de Murillo, onde acontece além de exposições e mostra de vídeos, palestras, lançamentos de livros e outras atividades culturais.


Para divulgar e oxigenar este rico acervo está sendo desenvolvido um trabalho educativo, trazendo o Museu para um espaço mais dinâmico, incentivando a formação através de oficinas e cursos, além de curadorias como fomento à produção artística nacional. O Projeto Amplificadores e o Projeto Fachada são algumas das estratégias que compõem o conjunto de atividades que reforçam a relação do Museu com artistas, curadores e a sociedade em geral.


Convocatória: Vídeos Desvenda


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Inscrições até 30 de novembro
Mais informações: http://desvenda.net/

Bienal de Curitiba



Catálogo da Bienal de Curitiba para baixar

A Curadoria Educativa desta Bienal elegeu as condições de acesso e de comunicação como prioridades e estabeleceu a mediação cultural como um dos seus eixos norteadores. Tendo em vista que as políticas culturais no Brasil passaram a receber maior atenção do poder público e, desde 2003, com o estabelecimento do Sistema Nacional de Cultura e de um modelo de gestão criado pelo Ministério da Cultura (MinC), cada vez mais se fortalecem os propósitos de uma política de democratização da cultura.

No entanto, no panorama internacional, a maioria das políticas culturais do século XX aceitou o pressuposto de que as ofertas culturais atraem de maneira natural. Deste modo, o fomento aos círculos criativos com apoio à produção seria suficiente para estabelecer maior consumo, sem pensar diretamente no público, apenas na distribuição, em detrimento da comunicação. Notadamente, esta situação revelou a importância de rever e tratar as condições de acesso e de mediação cultural em espaços expositivos. (...)


http://www.bienaldecuritiba.com.br/2011/home/?secao=1#Catálogo

sábado, 5 de novembro de 2011

Livros para baixar



Tivemos acesso há alguns dias a esse site MARAVILHOSO, lá vc terá como baixar livros em pdf gratuitamente das áreas de filosofia, ciências sociais e outros. Muito bom e o moderador reatualiza constantemente.


http://colecoesnerds.weebly.com/index.html

Fotografia sem memória



Há pouco tempo conhecí o Fernando Schmitt e ele me falou de um projeto super interessante, colaborativo, mas, ainda em fase embrionária, caso vcs queiram participar vai aí o link e info.

A quem possa interessar


Fabiana Bruno e Fernando Schmitt estão em busca de ‘fotografias sem memória’ para um projeto de pesquisa artística cujo tema é a não-memória.
Entendemos por ‘fotografias sem memória’ os registros fotográficos, que guardam esquecimentos de sua própria história. Em outras palavras, fotografias onde o retratado não se lembra do acontecimento registrado ou de sua participação nele, a não ser por relatos de terceiros.

Critérios de participação:

1 – Doar uma fotografia original em papel, de qualquer formato. A fotografia não será devolvida e possivelmente passará por processos de intervenção física. O projeto se compromete em preservar a imagem fotográfica escaneando-a ou reproduzindo-a para gerar uma cópia em papel do original;
2 – Contar (escrever) a história que ouviu (da família, amigos etc.) sobre aquela fotografia;
3 – Autorizar a exibição e/ou divulgação da fotografia para fins artísticos/culturais em exposição, livro, website e outros meios de publicação.
Se você aparece em uma fotografia, mas não tem lembrança de ter estado lá e se dispõe a doá-la, concordando com as condições explicadas acima, escreva para fotosemmemoria@gmail.com
Entraremos em contato oferecendo outras informações de como você poderá disponibilizar a sua fotografia e integrar-se a este projeto.

http://fotosemmemoria.wordpress.com/2011/04/13/fotografias-sem-memoria/


quinta-feira, 3 de novembro de 2011