Novos contemporâneos

A exposição I MOSTRA - NOVOS CONTEMPORÂNEOS ocorreu no dia 17/06/08 na Galeria Theodoro Braga, no Centur.

Esta mostra, idealizada pela Galeria Theodoro Braga (FCPTN), conta com a participação dos artistas: Amanda Jones, André Tenório, Bruno Cantuária, César Sacramento, Christian Monteiro, Elaine Santos, Gisele dos Santos, Grupo de Multimídia, Heraldo Cândido, Josynaldo Ferreira, Luciana Magno, Pamela Mas-soud, Thiago Cruz, Victor de La Rocque, Vitor Lima e Wagner Smith.

A seleção desses jovens artistas deu-se através do olhar sensível de alguns professores e coordenadores de cursos de artes visuais e multimídia de algumas instituições de Belém, aos quais a Galeria Theodoro Braga faz especial agradecimento pela colaboração, entre eles: Ana Del Tabor, Alexandre Sequeira, Acilon Cavalcante, Sanchris e Orlando Maneschy.

Visitação: 17/06/2008 a 04/07/2008

Terça a sexta de 12h às 20h

Sábado de 16 às 20h

Conheça algumas das bandas vinculadas ao projeto

http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=312227089

Design e produção de Capa através do projeto Novas Medias!? (realizado por: Bruno Cantuária, Erinaldo Cirino e Ricardo Macêdo) - Previsto para Agosto/2008

Conheça algumas das bandas vinculadas ao projeto

http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/fordebigode/

Lançamento do disco "Pra chegar lá" através do projeto Novas Medias!? (realizado por: Bruno Cantuária, Erinaldo Cirino e Ricardo Macêdo) - Previsto para Agosto/2008

Um pouco sobre o projeto

O Projeto "Novas Médias!?" está em parte, pautado na ideía de aproveitamento das estratégias de divulgação de informações, idéias, conceitos e produtos que o mais das vezes vinculados aos aparelhos midiaticos são tidos como de auto valor ou portadores de verdades absolutas, mas, não passando de simulação do real, recriações, construções acabam por representar interesses de empresas ou Instituições consumidos como verdades provisórias e inviabilizantes de um senso critico por parte do observador /público.Com isso, propomos aqui de forma lúdica a criação, execução destas mesmas estratégias com o intuito de celebrar este entrecruzamento entre o real (as bandas que realmente existem e participam do projeto) e o imaginário (as bandas que são de origem subjetiva), para assim forçar um eixo critico por parte dos espectador/público, criando assim uma doce brincadeira, onde a ilusão cria o real e não mais o contrário.

Ricardo Macêdo